Lupas (328)

O começo do fim do mundo...

O céu e o inferno são medidos pelo coração do artista Elton John. A breguice e a sinceridade se misturam. Há verdade no ridículo. Enfim, bom filme.

Filme-celebração; por isso é possível relevar muitas escolhas ruins. Isoladamente, é um filme apenas mediano.

A transformação de um homem comum em um figura extraordinária: situações-limite tem esse poder, e Clint mostra esse acontecimento e seus desdobramentos com segurança.

Love is cruel!

Fórmula Marvel de sempre, com a diferença que o personagem principal é feminino. E isso, querendo ou não, faz... diferença. Não nos lucros (objetivo final sempre), mas na questão da representatividade. Isso não é pouco.

O melhor do documentário é mostrar o homem comum: seus medos, amores, sonhos.

É curioso quando você termina de assistir um filme e não sabe dizer realmente se gostou ou não. Um dúvida sincera.

É inferior ao primeiro, mas a trama tem sua força. Bela surpresa a humanização dos antagonistas. Enfim, Creed II, como os outros aliás, é um filme sobre dramas familiares.

Filmaço! Shyalaman constrói sua narrativa que vai além sobrenatural: os traumas do protagonista são tão devastadores a ponto de criar outros campos de existência, sendo "A besta" o ser mitológico por excelência, um übermensch destrutivo e suicidário.

A melhor adaptação do Aranha aos cinemas. Visualmente belíssimo e com um enredo bem empolgante. Miles Morales é tão carismático quanto Peter Parker.

Spike Lee reafirma sua declaração de guerra contra todas as merdas racistas que se perpetuam no espaço-tempo. Uma hora ou outra você precisa escolher o seu lado e suas armas.