- Direção
- Alexander Payne
- Roteiro:
- David Hemingson
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 11/01/2024
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 81º Globo de Ouro - 2024, 96º Oscar - 2024
Lupas (9)
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Provavelmente por já ter lecionado, filmes que retratam professores apaixonados por sua profissão e alunos problemáticos sempre me arrancam lágrimas e me deixam com o coração quentinho... A trilha sonora por si só já nos leva as lágrimas… Adorei o humor acido e afiado, e apesar da firmeza e aparente frieza do professor, temos um homem com um grande coração e muito amor... A toxidade paterna explícita e abandono parental... Deliciosamente sereno de degustar...
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"Barton Men Don’t Lie"
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Mais um ótimo filme do Alexander Payne.Paul Giamatti em mais uma excelente atuação. Da’Vine Joy Randolph tem uma ótima atuação. Dominic Sessa foi uma baita revelação. O roteiro podia ter sido melhor, mas ainda assim é muito bom. principalmente pelo desenvolvimento do trio principal.O filme demora um pouco pra engatar, mas depois de determinado momento, impossível não querer acompanhar até o final.Mais um belo filme de Payne que consegue unir muito bem comédia e drama.
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Vou apoiar a qualquer comentário que considere Os Rejeitados um filme comum, clichê e vazio. É tudo verdade ,mas por incrível que pareça é um bom filme. Fácil de acompanhar, leve, divertido, tem sua dose de drama da solidão de seus personagens. Penso que o elenco segura muito o interesse do espectador e Giamatti realmente faz jus às suas indicações à melhor ator da temporada.
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Começa levemente interessante mas vira um grande vazio. Poucos eventos, nenhum acontecimento marcante, história banal sem atrativos - fica morta o tempo todo. (esse sistema das escolas americanas não tem lógica nenhuma). Tecnicamente é fraco, dá pra cortar fácil uns 30-40 minutos.
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Ótimas atuações e um roteiro brando que consegue prender o espectador.
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Logo de cara, conseguimos enxergar o vazio na alma dos personagens que, de alguma forma, criam uma estranha e mútua conexão. A coerência nos diálogos está bem sustentada pelo tom certeiro de Da'vine e Dominic e a ambientação fria das dependências da escola consagra de vez a meloncolia da obra. Ainda explora os conflitos internos, a depressão contida, os receios de se conviver em sociedade e certos traumas humanos, e é justamente neste campo que Paul Giamatti bilha como nunca em sua carreira.
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O filme até começa bem, mas infelizmente ele não se decide sobre o quer ser. Do nada vira um road movie medonho e clichê, com vários pontos para tentar fazer emocionar: personagens mudando a personalidade, doença mental, volta ao passado. É de dar dó o roteiro disso aqui, que mais parece uma colagem de várias ideias. Ao menos a parte técnica e as atuações conferem dignidade à obra.
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É o que podemos definir como o mais próximo de um clássico de férias criado atualmente, mesmo nos remetendo à década de 70, onde as pessoas até poderiam ser duronas, como o professor interpretado por Giamatti, mas no fundo, é de relacionamentos (seja ele de qualquer tipo) que seguimos com o coração quentinho.