- Direção
- Bradley Cooper
- Roteiro:
- Bradley Cooper (roteiro), Josh Singer
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 20/12/2023
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 81º Globo de Ouro - 2024, 96º Oscar - 2024
Lupas (10)
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Chatinho, muito chatinho 30 minutos e já estou entediada... Ainda tentando digerir como obteve tantas indicações ao Oscar para um filme tão simplório, ao menos não levou nenhuma... Bradley Cooper especializando se magistralmente em ser premiado com biografias, de um homem dúbio, que por sua covardia em se auto afirmar bissexual manteve sua esposa num relacionalmente tóxico e nem teve sua própria felicidade plena, numa explosão ela diz "é muito difícil amar um homem q não se ama e não se aceita"
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É estranho que um roteirista que já colaborou em obras bem acima da média, tenha deixado tanto a desejar aqui, mesmo com a mão do cooper diretor mostrando talento e do cooper ator sobrando.
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Infelizmente não é tão bom quanto podia ter sido. O maior defeito do filme é não contar muito da parte do trabalho do músico. A direção é irregular. Tecnicamente tem muita coisa boa, principalmente maquiagem, fotografia e trilha. Já montagem com saltos temporais abruptos não é muito boa.Cooper e Mulligan estão ótimos. O roteiro não sabe muito bem o que quer contar. Mas ainda assim é um filme vale a pena assistir pela parte técnica e atuação dos dois principais.
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Me deixei levar por alguns bons movimentos de câmera e por uma bela fotografia , especialmente no trecho em P&B ( nem tão bela assim a fotografia em cores) mas no todo é um grande porre. Para falar bem a verdade , um dia depois de assisti-lo nem sei ao certo do que se trata.
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Cooper, como diretor, mantém um padrão elevado, que vale enaltecer. Apesar de não ser excepcional, é competente, evitando clichês na complexa biografia. No entanto, talvez tenham faltado momentos como regente para enriquecer o personagem e tornar a narrativa mais natural. Destaco também o excelente trabalho de Carey Mulligan, que demonstra extrema sensibilidade, além da maquiagem do filme, que revela um cuidado perfeccionista.
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Biografia forte e marcante, principalmente do meio pro fim - há vários partes grandiosas, cinema precisa disso. A dupla principal arregaça, Cooper e Mulligan estão emocionantes - facilmente uma das atuações mais técnicas da Era Digital. E que trabalho de maquiagem brilhante foi feito nele! Poderia ter tido mais momentos de maestro, mais apresentações mesmo.
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Poderia ter tido uma maior profundidade na carreira de Bernstein e os pulos temporais são muito abruptos e pouco orgânicos, mas sua parte técnica, as grandes atuações da dupla principal e o peso do drama final tornam a experiência no mínimo satisfatória, ainda que o filme "grite" quero um Oscar a todo instante.
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Provavelmente entrará na cota de biografia chata do Óscar.
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A primeira parte desta incursão do Bradely Cooper para contar a vida do famoso Leonard Bernstein até que se sai muito bem, e com uma direção do Cooper que está muito mais à vontade (embora com muitos maneirismo também). Claramente há aqui uma busca por uma estatuet... digo, estilização. No sentido de querer fazer do filme algo que não é, ou de querer lhe conferir uma arte manipulativa, nada orgânica, tudo se tornou um tom acima: a caracterização dos personagens, o sotaque, os enquadramentos...
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Bem feito, mas exageramente contido.