- Direção
- Denis Villeneuve
- Roteiro:
- Denis Villeneuve (roteiro), Jon Spaihts (roteiro), Frank Herbert (romance)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Estreia:
- 29/02/2024
- Duração:
- 166 minutos
- Prêmios:
- 82º Globo de Ouro - 2025, 97º Oscar - 2025
Lupas (11)
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Tecnicamente tem muita coisa boa. Gosto muito do Denis Villeneuve, mas a sua direção aqui está longe de ser de seus melhores trabalhos. E isso se dá principalmente pelo ritmo que não é bom e as fracas cenas de ação que visualmente são muito boas, mas não são nada empolgantes. O elenco é mal aproveitado, com nenhuma grande atuação. O roteiro é irregular. Visualmente incrível, mas sem alma.
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O primeiro me incomodou mas este já é um teste de paciência. Nada acontece exceto por lutinhas, trilha sonora com barulhinhos irritantes, ondas de areia, raio infravermelho pra saturar a fotografia e Timoteo sussurrando o tempo todo com eventuais gritinhos. Incabível esta luta final onde Timotinho , do alto dos seus 32 kgs consegue superar o monstruoso Energia Pura daquela forma. Obs : Quem acha que isso visualmente é um espetáculo devia assistir a Lawrence da Arábia pelo menos.
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Não consigo gostar, respeito a opinião de quem gosta, até porque parece que é a maioria e o "do contra" sou eu. Acho cansativo, barulhento e se sustenta apenas na parte visual.
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muita coisa surge na pressa, mas a trama é bem trabalhada por Villeneuve, mestre em traduzir materiais originais complexos na grande tela (“O Homem Duplicado” e “A Chegada” são ótimos exemplos). suas quase três horas se justificam e ampliam os horizontes do universo ao mesmo tempo que dão espaço para os conflitos das personagens florescerem
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Tem um desenvolvimento bem interessante, continua apresentando bem as nuances de seu universo. Possui momentos épicos e é um filme bem resolutivo. Fiquei pensando o que há de vir por aí na parte 3.
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Uma realização. Um deleite.
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Um espetáculo megalomaníaco que tece uma narrativa épica e contemplativa, elevando a grandiosidade da saga a novos patamares. A grandiosidade visual e sonora te transporta para o coração de Arrakis, enquanto a história te faz questionar em quem você acredita e quais são seus reais interesses. Timothée Chalamet entrega um protagonista ainda mais conectado com seu destino, em um filme que te fará lembrar da trilogia do Senhor dos Anéis e te deixará pensando por muito tempo.
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Consegue ser tão bom quanto Duna 1. Clássico dos 2020's. Aceitem, haters de Timothée Chalamet!
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O uso das cores é impressionante!
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"Durma 2" é menos ruim que o primeiro, com seu show megalomaníaco vislumbrante aos olhos, e uma fotografia menos afetada, visualmente foi mais fácil de acompanhar. Mas os sérios problemas permanecem: uso excessivo da trilha, da câmera lenta, e como qualquer coisa, da mais besta possível, é enquadrada para soar épica. Tanto que o filme abandona os irritantes maneirismo no terço final e melhora da água pro vinho. Para a parte 3 espero que o Villeneuve se dê conta que, às vezes, menos é mais.
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Duna parte 2 já nasceu um clássico. Posso afirmar, com toda certeza, que já se une as grandes sequências da história. Um épico incrível e eletrizante. Quem desconfiava da genialidade de Denis Villeneuve, agora não resta dúvidas!