
- Direção
- Ruben Östlund
- Roteiro:
- Ruben Östlund
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca, França, Grécia, México, Reino Unido, Suécia, Suíça, Turquia
- Estreia:
- 16/02/2023
- Duração:
- 147 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (15)
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As cenas do iate foram filmadas no Cristina O, antigo iate da família Onassis.
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Apesar de já estar cansado desses filmes do estilo "a burguesia fede", esse filme consegue despertar algum interesse pelo absurdo das situações retratadas.
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entre sutilezas e exageros, a podridão dos ricos sendo literalmente vomitada na tela. a cena final é ácida, irônica, excelente
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Pouca coisa é realmente interesse nesse filme. Tenta construir uma crítica social foda, mas é apenas um conjunto de sequências toscas.
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Uma pérola escatológica. Um belíssimo retrato sobre o ser humano em situação de poder.
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Um filme com um primeiro ato até que interessante, porém, se perde. Qual a crítica aqui? A riqueza? Ao capitalismo? Ao poder imposto por quem tem o privilégio? Todos os tiros saem pela culatra conforme a realidade se desanuvia. O comunista de manual, a líder matriarca que ao ver o poder ameaçado comete assassinato, todos personagens que são somente superfície. Por dentro, não há desenvolvimento. Não se sinta culpado se detestar. Você também viu o rei nu.
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2023 Março - 024 Filme exagerado, informações ou desinformação em excesso e sem propósito. A troca dos papéis masculino x feminino é digna de uma fábula infantil e subestima a capacidade adulta de entender as coisas. Por último… previsível. A partir do momento que “descobriram” que estavam numa Ilha que era um hotel… já se pode deduzir a cena final … A "líder" não aceitaria voltar a sua antiga posição de serviçal.
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Um dos filmes mais descabidos que já assisti. Uma sátira moderna e sem filtros da vida real.
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Numa estrutura que te leva aos poucos pra dentro da mente de indivíduos ricos, nem sempre sutil, ou melhor, nada sutil, te joga na cara escatológia como uma alegoria, uma metáfora de ações e pensamentos, com cenas bem filmadas, a sequência inteira do jantar já é memorável, e atuações e situações que beiram o surreal, e a mesquinhez e desconstrução ao longo do terceiro ato também é muito bom, o grande problema é que alguns personagens são mal desenvolvidos ou ficam sem função, Bom filme.
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Confesso que saio dividido sobre o que vi, e não á toa é um filme que divide opiniões. Funciona como crítica ou charge social ao mesmo passo que seu exagero e obviedades impedem um olhar mais apurado ou mesmo sutil sobre suas observações. Esboço uma leve comparação à Bunuel ainda que eu entenda que as críticas do espanhol era menos óbvias que a do sueco da atualidade, mas eu confesso que vejo valor no trabalho de OStlund que bem mau retrata muito dos males da nossa sociedade.
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Ruben Östlund cria um ambiente seguro de si, desde a postura dos atores e diálogos à escolha da palheta de cores pelo design de produção, tudo é muito coeso, retratando, em tom de sátira, a vida banal da classe alta. O filme inicia mostrando os modelos, já nos inserindo na atmosfera superficial de seus corpos magros e sarados, mostrando que o que está por vir não irá ganhar contornos tão profundos assim, no sentido de manter as aparências prioritariamente. Cai no final, mas ainda assim ótimo.
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Uma crítica ácida, por vezes nojenta e bizarramente engraçada sobre relações pessoais, passando por reflexões políticas e sociais bem a um modo bem particular de Östlund. O terceiro ato destoa um pouco dos outros dois, mas não chega a prejudicar o todo.
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Östlund prossegue com sua charge social, mas vai dissolvendo o interesse pelo rumo da história antes da metade. O amontoado de referências deixa tonto e aborrecido, e levanta o questionamento sobre a Palma dada a uma obra de pretensões bem acima dos resultados. Talvez a melhor sequência seja a dos ricaços vomitando.
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Bem divertido e original. Pode não merecer o premio em Cannes, mas é um bom filme.
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A primeira meia hora é sensacional. Depois, a partir do barco, fica chatíssimo, com alguns momentos engraçados, verdade. Na ilha, fica péssimo. Jamais entenderei o prêmio em Cannes, assim como pro The Square, que consegue ser ainda pior.