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- Direção
- Enrico Casarosa
- Roteiro:
- Enrico Casarosa, Jesse Andrews, Simon Stephenson, Mike Jones, Julie Lynn, Randall Green
- Gênero:
- Animação, Aventura, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 95 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (13)
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Tá, eu shipei muito o Alberto com Luca. E ambos trazem arcos dualistas em suas personalidades: razão e emoção. Junto com Giulia, formaram um trio muito fofo, alma de todo o filme. O desfecho pra comunidade daquele microcosmos pode até não ser inovador e ser piegas, mas é satisfatório.
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- 218º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 16/06 (visto anteriormente em 19/06/2.021; o 10º filme do ano visto no Disney+)... - Bom... - Apesar da produção caprichada, esse é mais um dos filmes da segunda prateleira da Pixar! Deve ser bem difícil manter o padrão de qualidade do estúdio, ao qual estamos acostumados, o que leva a bons filmes como esse, que se estão longe de algumas obras primas do estúdio, ainda é um bom passatempo com ótimos momentos! Vale uma sessão...
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Muito longe dos melhores momentos do estúdio, mas sua história de busca de liberdade, aceitação do diferente e amizade tem lá sua simpatia.
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Mais do mesmo, mas não deixa de ser legal.
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O padrão da pixar se mantém e começa a incomodar também, entrega visual bem acima da média, um espetáculo bem colorido e belo, com a mesma história de sempre caindo no velho clichê da aceitação que está presente em 9 de 10 animações e representada por algum grupo étnico de minoria , neste caso a Itália e nem sequer há um motivo para tal.
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Típica animação em que já sabemos o início, meio e fim. Porém, sempre diverte!
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Mais uma animação apaixonante e visualmente exuberante da Pixar, numa inteligente metáfora sobre a busca de identidade e aceitação frente ao preconceito e adversidades da vida em sociedade. Sua simplicidade encantadora, além da temática, nos remete à Ponyo (2008), de Hayao Miyazaki, o que não é pouca coisa.
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Lindo! Bela trilha sonora, personagens cativantes, mesmo que o enredo não seja tão inovador. Vive la difference!
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Há tempos que a Disney/Pixar não lançam uma obra prima realmente memorável. Luca não é diferente, é muito bonito visualmente, mas tem a história chatinha em certo ponto que se arrasta, ainda que se saía melhor que Soul. A temática é batida e não vi algo voltado para o público LGBT+ como dito, mas sim com todos os indivíduos que se sentem excluídos ou deslocados e convenhamos que muitas crianças (não só) se sentem assim. A ideia do saía na chuva para se molhar é bem reproduzida.
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Consegue transmitir uma mensagem de como aceitar as diferenças de um modo simples e muito bonito, sem cair em qualquer forçação de barra. O momento da revelação do protagonista em público esbanja ternura e comoção. E o arco da dupla é bem finalizado, tendo um desenvolvimento de descobertas, alegrias e atritos muito bem aplicados. Excelente reciclagem da fórmula Pixar.
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Simpática homenagem à Itália, distribuída em detalhes perceptíveis aos mais atentos. A mensagem central é ótima, e está em discussão acalorada nos últimos anos: nas diferenças, todos nós queremos e precisamos de aceitação.
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"some people, they'll never accept him. but some will. and he seems to know how to find the good ones."
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“Algumas pessoas nunca vão aceitar ele. Mas outras vão. E parece que ele sabe encontrar as pessoas boas” bem fofinho, mais ainda por se tratar de uma alegoria LGBT+ inclusiva, pelo menos o debate a respeito foi válido, o pai deficiente, os "monstros" (relacionado a homofobia), amizade, diferenças, solidariedade, banhando a cultura italiana dos anos 50, tudo muito lindo, as várias referências a outros filmes, a "Teoria Pixar"... Perfeito e Apaixonante…