
- Direção
- Aneesh Chaganty
- Roteiro:
- Aneesh Chaganty, Sev Ohanian
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (14)
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No melhor estilo "algo de podre no reino da Dinamarca", Chaganty oferece mais uma história capaz de prender a atenção. Não demora a surgir a raiva da mãe vivida por Paulson, construída no limiar entre o carinho e a loucura. O desfecho é o ponto frustrante da obra.
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Acima da média do gênero.
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A mulher era a ÚNICA na sala no momento em que o bebê foi roubado e NINGUÉM NUNCA suspeitou dela. E ela me guarda a reportagem do jornal sobre o roubo do bebê EM CASA junto à certidão de óbito da filha. Maluco, loucura é uma coisa, burrice é outra. O filme é bonzinho, mas esses erros me dão raiva. Subestimam nossa inteligência.
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Gostei, suspense de qualidade! Amo ver a Sarah Paulson. Recomendo para fãs do gênero!
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A "fuga" ocupa a maior parte do filme e tem uma tensão legal.
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É bem formulaico, três atos bem definidos, um começo intrigante mas que logo já caiu no mais do mesmo, na cena que a protagonista descobre a cor real da pílula verde que consome, a camera foca num tomate, deixando claro que a real é vermelha, mas, subestimado o espectador o filme coloca de fundo a fala de vermelho, uma redundância desnecessária, e segue assim, previsível até o fim, tem um terceiro ato tenso pela condição de chloe, mas nada de mais, mediano!
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Foge, xispa, se escafede, arreda, pica a mula.
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A ideia é boa, mas podia ser melhor desenvolvido. Abraços!
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Ainda que não fuja muito do óbvio, utiliza algumas reviravoltas e mantém o suspense com competência. Mediano.
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Daqueles filmes que a premissa é interessante e o desenvolvimento beira o vexatório. Um diretor menos mão pesada, um roteiro melhor trabalhado, atuações mais dignas fariam deste um grande filme. Não o é, passa longe disto muito porque o sentimento da mãe ( aquele de proteção à filha ) fica mias subentendido do que propriamente transparece em tela muito porque desde o primeiro segundo do filme o sentimento de desconfiança já está escancarado.
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Um suspense com boas ideias e um clima bastante angustiante devido as limitações da protagonista. No entanto, vejo a questão do sequestro como um grande furo de roteiro do longa, visto que parece ter sido extremamente trivial ter tirado a bebê do hospital após perder uma filha e assim envenenar ela ao longo dos anos.
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o roteiro é bem frouxo, cheio de furos e conveniências descaradas. como positivo, tem alguns bons momentos de tensão e Paulson vai bem como psicopata. com certeza foi inspirado em um fato real que aconteceu na Inglaterra
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Aposta muito no thriller e deixa a desejar no enredo. Como thriller é bom, mantém o ritmo, a atenção, a limitação física gera boas situações, tem boas qualidades, mas é só isso. Um entretenimento razoável, pra assistir e desligar a cabeça. E mesmo assim é meio difícil de engolir porque não dá pra comprar a loucura da mãe, a relação das duas, fica difícil embarcar no filme por isso. O tema é interessante e se fosse bem explorado daria pra ter feito um bom filme.
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Baseada na vida de Gypsy Rose Blanchardee no documentário perfeito que fizeram a respeito dela "Mamãe morta e querida", no filme tudo é mais poético e amenizado, um bom filme, doentio como deve ser, roteiro enxuto, por já conhecermos a história se torna previsível, apesar de o desfecho ter sido alterado e ficcional, até mais feliz que o desfecho real, Gypsy está presa e será posta em liberdade condicional em 2024… Ótimo filme...