- Direção
- David Lowery
- Roteiro:
- David Lowery
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, Irlanda
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (13)
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Porre daqueles
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Pretensioso em toda sua inglória,esta completa desconstrução de um conto medieval tem todos os cacoetes esquisitos dos filmes da A24,estúdio independente que desde de sua fundação imprimiu uma linguagem específica e assinatura forte em todos os seus filmes,praticamente criando um gênero aparte na indústria,e às vezes acerta muito bem,às vezes nem tanto,como aqui.Green Knight é um filme frio,complexo,e de nicho,que não faz a menor questão de se explicar,nem de ser apreciado por um público variado
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Não assista em tela pequena, vai perder a beleza visual mais impressionante do ano, embora sua narrativa não seja atrativa para todas as audiências, afinal a lentidão da jornada, as divagações e metáforas, sempre misteriosas, requerem atenção e um entrega completa a história, patel entrega uma interpretação muito boa, nas diferentes nuances que seu personagem passa, a jornada de redenção e honra, os personagens bizarros pelo caminho, a fotografia é retrato de época, muito bom filme.
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Apesar dos problemas de ritmo devido ao segundo ato arrastado em comparação ao primeiro, o filme encanta por seu tom fabulesco e aventureiro adulto, com uma reinterpretação de um conto antigo sobre quando os códigos morais podem se demonstrar demasiadamente datados, além dos lindos frames coloridos e os enquadramentos simétricos.
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Lowery não facilita seu conto fantástico sobre heroísmo e a importância da honra, causando certo distanciamento em muitos momentos, mas realiza algumas das mais belas cenas do ano e conta com efeitos visuais que se justificam tornando a experiência boa na sua totalidade.
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É um pouco de Peter Jackson com David Lean. Uma fantasia épica com cenho de mito, rumando menos na direção da explicação e instigando nossas sensações. Pode até ser deslumbrante, mas muito arrastado quando poderia investir em mais dinâmica.
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A narrativa clássica e fantástica encontra o contemporâneo na estética, nas escolhas, nos detalhes. Uma jornada de amadurecimento, consequências e de encontro da identidade perante as tradições. Bela evolução autoral de Lowery.
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- 459º filme de 2.021! Visto em 09/12... - Razoável... - Direção, elenco, fotografia e produção ok, mas é um filme arrastado, chato, demorado, lento e monótono! Boa atriz, a belíssima Alicia Vikander é outra que precisa trocar de agente o mais rápido possível! No cartaz, está escrito que é um filme do aclamado diretor David Lowery! Aclamado por quem e por qual trabalho? Se esse é um diretor aclamado, qual o adjetivo a ser usado pro Steven Spielberg, por exemplo? Um filme descartável...
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Por partir de uma premissa menos pé no chão do que em Sombras da Vida, as trucagens e elipses temporais tornam-se mais orgânicas dentro da ideia fabular do filme de Lowery. O personagem de Dev Patel é a síntese do millennial sem valores concretos, paradoxalmente inserido numa atmosfera medieval. Não se pode dizer exatamente que renega a necessidade de heroísmo, ao mesmo tempo em que nunca entende muito bem o que essa necessidade significa.
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Filme bem mitológico, onírico, com uma direção criativa. Não simpatizo muito com o terceiro ato.
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Visualmente incrível, porém com um roteiro que ainda que seja intrigante, não se faz necessário o excesso de contemplação . Há que se observar o equilíbrio com o ritmo da história. Com certeza será um filme discutido por anos, devido a todo o simbologismo apresentado. Vale a pena ser revisto.
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Acho que a narrativa fica mais fácil para quem conhece a história medieval de Sir Gawain. Mas é de uma riqueza tão grande de simbologia que encanta a todos. Um dos melhores do ano!
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O filme mais evocativo e imersivo do ano até agora.