
- Direção
- Edoardo Ponti
- Roteiro:
- Edoardo Ponti, Romain Gary, Ugo Chiti, Fabio Natale
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021, 93º Oscar - 2021
Lupas (13)
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clássica história de amizade improvável, sem grandes voos. Sophia Loren continua em boa forma
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Tem aquele ar de filme que já vimos sob outra ótica, em inglês (garoto problemático que se encontra na vida através de um adulto inspirado), e apesar de não aprofundar muito suas discussões internas, tem seu valor. E credo, que garoto chato!
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Apesar de marcar a volta de Sophia Loren, que tem uma ótima atuação, o flime não tem nada demais. Ibrahima Gueye tem boa atuação e quero ver seu futuro, promete. Mas a direção e principalmente o roteiro são muito fracos. A questão não é nem ser clichê, mas não saber trabalhá-los, é tudo muito raso. Tem os seus momentos, mas ficou muito aquém.
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Não é descartável, mas o sentimento final é de que poderia ter sido maior.
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chato pra carai
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Uma história certamente dolorida, mas cuja execução resultou aquém de seu potencial. A relação entre os dois personagens não cativa tanto quanto deveria e entrega poucos bons momentos, resguardando-os mais para o fim da narrativa. Vale muito mais a pena pelo prazer de ver Sophia Loren em cena e pelo interessante processo de amadurecimento do personagem principal.
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Elza Soares com seu maravilhoso "Malandro" integram a trilha sonora, delicinha… Um filme todo delicinha, que fala sobre abandono e a vida das garotas de programas para sustentar seus filhos, emocionante, cativante, a relação de Rosa e Momo, que tudo… Sophia Loren, magnífica, sem comentários para a atuação do menino Ibrahima Gueye, coisa mais cute…
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Um filme com muita sensibilidade e com várias camadas, lembranças pesadas do passado, abandonos, dores, mazelas sociais, aproximação, enfim, a relatividade do bem e o mal sendo escancarada.
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Dramalhão cheio de estereótipos. "Truques" narrativos super batidos. Valeu por ver Sophia Loren, pela atuação de Ibrahima Gueye e pela canção de Laura Pausini ao final.
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O menino é irritante e merecia umas boas pauladas, ladrãozinho birrento! Ainda bem que temos a estonteante Sophia Loren para nos entregar uma ex-prostituta sensível demais, que tenta sobreviver mesmo com todas as dificuldades e traumas. É o tipo de filme intimista que acerta em vários momentos, sem uma trama condutora mais forte, porque na verdade pouco importa, o tom episódico e o fragmento narrado apresentando os personagens bastam pra tornar interessante a experiência.
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Tendo Loren de volta às telas depois de uma década como chamariz, este drama serve basicamente para ratificar que os anos passam e ela continua ótima. No mais, é aquela estrutura narrativa da aproximação entre dois sujeitos cuja identificação vai surgindo aos poucos e se sustenta no carisma de ambos, notavelmente sintonizados.
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Um melodrama que promove a volta de Sophia Loren muito a vontade na jornada de aproximação entre dois personagens bem carismáticos. Alguns filmes trazem aquela sensação de que "poderia ter 30 minutos a menos" e aqui é o contrário, algumas situações e reviravoltas parecem corridas e como espectador seria um presente poder ver mais das duas atuações principais em tela. O filme é da Madame Rosa mas o elenco todo está muito bem.
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O filme é maravilhoso, as personagens são bem construídas, principalmente a Rosa interpretada pela estonteante Sophia Loren que no auge dos seus mais de 80 anos provou que a idade não é uma limitação daquele que está a serviço da arte. A cena da Rosa dançando com a prostituta ao som da Elza Soares é divina!