- Direção
- George Clooney
- Roteiro:
- Lily Brooks-Dalton (livro), Mark L. Smith (adaptação)
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021, 93º Oscar - 2021
Lupas (13)
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Desconexo e previsível, com diálogos pretensamente "filosóficos". Falas sussurradas e música grandiosa constantes chegam a ser irritantes. A cara da Netflix, que insiste em reciclar e amaciar histórias!
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O roteiro podia ter sido melhor, não sabendo desenvolver melhor os personagens, mas tecnicamente é ótimo. Efeitos visuais incríveis, ótima trilha sonora e tudo mais é tudo muito bom. Mas o ritmo não é dos melhores e a direção é apenas correta. Boas atuações de George Clooney e Felicity Jones. Apesar dos problemas, é um bom filme que se não atinge todo o seu potencial dá pra assistir como um bom passatempo.
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Salva-se a parte técnica caprichadíssima.
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as duas narrativas (a jornada nas estações no ártico e a exploração no espaço) são tão desconectadas que parece que estamos assistindo a dois filmes diferentes ao mesmo tempo. a trama tem pinceladas psicológicas válidas, mas não dá pra engolir o artifício safado do roteiro de colocar uma mãe perdendo a filha nos primeiros minutos só para confundir o espectador sobre quem é a companheirinha de Clooney
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O roteiro pouco coeso peca em apresentar histórias desconectadas e em dar ênfases desnecessárias a fatos que que pouco acrescentam ao enredo. Tudo parece seguir uma cartilha previsível e repetitiva e nem os aspectos técnicos, geralmente bem executados em filmes do gênero, funcionam aqui.
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Clooney entre a imensidão do universo e a solidão do eu interior. Apesar da magnitude das imagens, as dores das lembranças que dão o tom no filme, que é cheio de contemplações e desengonçado entre suas narrativas.
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Carregando um peso por uma decisão do passado que o corrói até o presente, Augustine(Clooney) tenta se manter são numa realidade solitária e sem esperança. Ao mesmo tempo, astronautas estão em uma missão de trazer essa esperança de volta, descobrindo vida em outro planeta. O grande problema é, em ambos os núcleos existe uma enorme artificialidade nas relações, deixando todos os personagens caricatos. Além de nenhum dos universos nos convencer, fica a sensação de atores no estúdio o tempo todo.
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O Filme é Fraco, mas vale pelas belas imagens. Só.
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28/12/2020
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Visualmente o filme é competente, apesar do planeta K-23 ser meio brega, com tonalidades que não ficaram naturais. O filme é lindo, e letárgico na medida certa, não chega a ser cansativo em nenhum momento. Porém, é excessivamente piegas, o dramalhão se sobrepõe às reflexão proposta, e temos a impressão que a ação é feita só pra não tornar o filme monótono, inclusive com ex Machina nas cenas. Mas vale a experiência e principalmente o alerta: a Terra caminha para ser mais perigosa que o espaço.
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Quase duas horas de muita emoção e angustia em alguns momentos… Tirando a pequena e talentosa Iris, o filme não apresenta grandes inovações, mas a apresentação impecável, nos tira lágrimas, com um desfecho apaixonante (previsível), nos diverte, entretém e encanta… Alternando a claustrofobia das cenas no espaço e o ar congelante do Ártico… Excelente...
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Ficções científicas geralmente dividem opiniões e é isso que ocorre por aqui. No meu entendimento, é um ótimo filme, talvez a ficção científica de 2020. Uma adaptação quase literal de uma história sobre redenção e sobrevivência humana. O filme tem por intenção deixar vários assuntos em aberto, algo que funciona bem. Quanto aos plots do filme, são relativamente previsíveis. Bonito, profundo e em grande medida vazio.
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Não achei esta bomba toda que alguns sites estão dizendo, tem um visual bonito e alguns momentos grandiosos. O maior problema está em não se definir entre o drama pessoal, filme catástrofe e ficção científica espacial, o que faz o roteiro nos entregar uma salada mista que deixa todas as vertentes incompletas. A montagem também não ajuda neste sentido. É esquecível, mas consegui me entreter sem grandes problemas.