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- Direção
- Rob Savage
- Roteiro:
- Gemma Hurley, Rob Savage, Jed Shepherd
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 57 minutos
Lupas (8)
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Amo terror, amo temáticas relacionada a quarentena, esses filmes "meia boca" que estão surgindo de terror através de videochamada estão me conquistando, claro, que eu sempre vou à contramão do consenso geral, apaixono por essa bobageira toda... Curtinho, bonitinho, bobinho, com um pouco de sustinho, mas bem gostosinho de assistir, excele te final trágico, adorável...
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Forçou demais e errou a mão, de modo que os sustos gratuitos não se traduzem em medo real. Toda a premissa vai pro ralo. Contudo, o filme funciona como homenagem ou registro ao isolamento durante a pandemia, e há algumas sacadas interessantes (os créditos, o formato, as telas). Cumpre bem seu papel histórico, mas poderia ser muito mais.
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Se esse é o melhor filme de terror de 2020 então irei passar longe do resto.
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A construção do terror no filme caminha devagar, despertando interesse conforme os eventos vão se desenrolando até o momento chave da coisa. Pontos também para os sustos e os créditos finais. Só não chega a ser grande coisa porque há muitos furos de roteiro.
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Pior que a até então duologia Unfriended, o filme começa com um tema interessante e redondinho pelo formato da tela de um notebook, tem certa tensão que após a primeira morte vira um amontoado de mortes gratuitas e sem sentido. É o típico filme que você começa a assistir sabendo que todo vai morrer, mas espera alguma diversão no intervalo; Esse aqui nem isso oferece, sendo no fim, apenas uma experiência extremamente desagradável. Sem mencionar as péssimas atuações, e apelação a jumpscares...
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Uma boa ideia com execução limitada.
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A proposta de trabalhar a estética found footage em meio a pandemia rende um par de tensões e boas cenas, entretendo com a devida abstração às incontáveis falhas: personagens extremamente ocas, premissa jogada sem justificativa, oportunidades de aprofundamento descartadas e as famigeradas escolhas burras. Ponto por mostrar tudo que há de melhor e pior numa videochamada.
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Tem um grau de tensão gradual razoável e alguns sustos genuínos, com uma mise en scene criativa, dentro das limitações do formato escolhido. As atuações são operantes e a situação em que as personagens se encontram em virtude da pandemia é bem utilizada em favor da narrativa, com poucos deslizes. Mas está longe de merecer a sensação que se tornou junto a crítica norte-americana e parte do público em geral.