
- Direção
- Dan Scanlon
- Roteiro:
- Dan Scanlon, Jason Headley, Keith Bunin
- Gênero:
- Animação, Aventura, Comédia, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 05/03/2020
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021, 93º Oscar - 2021
Lupas (17)
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Pixar novamente ligada no piloto automático, repetindo temas já fartamente explorados em outros filmes do estúdio, e apelando pro sentimentalismo. Ao menos o rigor técnico é estupendo e o humor funciona, o trabalho de voz dedicado de Pratt e Holland também ajuda a criar um entretenimento bastante agradável, apesar de previsível e seguro demais.
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- 217º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 15/06 (visto anteriormente em 12/05/2.020; acervo próprio em blu-ray)... - Bom... - Uma produção excelente num filme bonito mas que, diferentemente da maioria dos filmes do estúdio Pixar, não empolga nem emociona! Apesar de ser uma história sobre família e sobre perda, a narrativa tende mais pra aventura! Não é o pior filme do estúdio, mas está longe dos melhores! Infelizmente, esse vai ser apenas mais um! Mesmo assim, vale uma sessão...
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É mais um registro bonito e fascinante da Pixar
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Excelente! O mundo recuperando sua magia enquanto a família vai reconstruindo seus laços. Além de ser assaz tocante, o filme tem momentos de muita diversão. De algum modo me lembra Shrek, mesmo que no estúdio rival. Pixar e as incontáveis lágrimas que já derramou em mim.
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O mundo criado é bacana, mas podia ter sido melhor desenvolvido. O roteiro tem os seus clichês, mas é bom. A relação entre os dois irmãos é a melhor coisa do filme. O problema está nos personagens secundários que não tem um desenvolvimento muito bom. A aventura é bem divertida, rendendo momentos muito divertidos. Visualmente pode não ser um dos mais inventivos, mas ainda é um ótimo trabalho do estúdio. Pode não ser um dos melhores filmes da Pixar , mas é um bom e divertido filme.
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O roteiro em si não traz nada de novo, sendo possível prever tudo que vai acontecer em seguida. O que agrada é, como de costume em animações da Pixar, a abordagem: há um visível frescor de criatividade na condução das situações, na construção dos personagens (todos interessantíssimos, por sinal) e na forma como as relações entre eles vão se tecendo. Como consequência, temos uma sucessão de acontecimentos muito engraçados e bonitos. O final é de partir o coração, mas não poderia ser outro.
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A aventura dos irmãos parafraseia o mais bonito e ordinário de uma relação familiar comum: brigas, ciúmes, amizade, reconciliação, perdão e amor. E o problema da história é isso mesmo, uma coisa que já foi contada inúmeras vezes pelo estúdio e por outros; então a nova roupagem não faz tanta diferença assim.
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A relação entre os irmãos gera bons momentos, principalmente no bonito desfecho, momento de grande identificação para aqueles que sabem o que é crescer com irmãos. Apesar disso, no catálogo da Pixar temos outros filmes mais criativos e inspirados na criação de seus mundos e personagens.
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Apesar da ambientação ser diferente de tudo que a Pixar já produziu, não traz nada de muito novo em termos de roteiro, embora traga os valores de sempre do estúdio com excelência.
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Pode não entrar na lista dos 10 melhores da Pixar, mas é uma baita aventura clichê e divertida. E é impossível não saber que é da Pixar pelos 15 minutos finais. Um filme de coração.
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Que lindooo!!!! Disney & Pixar mandando bem mais uma vez, novamente, quase sempre, aquele final, como não derramar lágrimas, como não pensar em seu próprio pai, embalada pela trilha sonora linda, aquele momento foi o auge de um filme encantador, divertido e dramático… "Carried Me With You"... Perfeito...
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É certo que há uma simplicidade em conteúdo (as evocações ao reino mitológico soam superficiais demais). Mas o importante aqui é a emoção, a carga dramática que a história carrega, ao reconhecer o outro com todas as imperfeições. Muitos vão alegar (não sem razão) puro oportunismo e maniqueísmo. Mas a Pixar sabe manipular muito bem as emoções, mesmo passando por cima do roteiro. Os dois irmãos tem uma jornada íntima muito digna e me fez chorar litros.
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Em uma ode à inutilidade, o roteiro tenta passar a mensagem de que a idiotização absoluta é o verdadeiro caminho da felicidade e do sucesso. Scanlon, na tentativa de fazer um desenho bonitinho e PolCor, constrói os personagens e cenários "inspirados" em fantasias já exploradas à exaustão em livros, RPG, filmes etc, além de referenciar outras lendas e mitologias (uma grande mistura esdrúxula), e usa a técnica de becos sem saída dos videogames para criar correria aventureira, mas nada faz sentido.
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Verdade seja dita: é muito difícil chamar uma obra da Pixar de ruim. Afinal, até quando ela vai mais ou menos em seu roteiro, ainda é compensada com outros elementos estéticos/narrativos bem interessantes. Isso é o ocorre com Onward, que definitivamente não figurará na galeria dos filmes inesquecíveis do estúdio, mas que diverte com sua curiosa jornada.
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Pixar mais uma vez sabendo trazer uma mensagem emocionante e acima da média, permeada por universo e personagens cativantes, além de adoráveis flertes assumidos com RPGs e cultura nerd. Uma quest engraçada e cheia de reviravoltas ativas.
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Um Morto Muito Louco+elfos+Harry Potter+RPG+Indiana Jones x Pixar=Dois Irmãos
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Uma aventura de auto-descobrimento e bonitas relações familiares que acabam exagerando um pouco no sentimentalismo e nos clichês, mas num todo é bom.