- Direção
- Roteiro:
- Tony Kushner (roteiro), Arthur Laurents (livro), William Shakespeare (obra de inspiração)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 09/12/2021
- Duração:
- 156 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (12)
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Um verdadeiro besteirol melodramático. Sem dúvidas um dos piores musicais que já assisti, montagem terrível. Uma música a cada 2 minutos.
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Tecnicamente Spielberg consegue dirigir os atores de forma excepcional, num caos urbano que torna tudo muito orgânico (ainda que eu prefira as cores mais fortes do primeiro). Tem apenas lapsos de atualização narrativa, o que é uma pena, pois assim o roteiro não consegue, mais uma vez, sair da superficialidade. O plot final é meio frio, raso, apressado. Achei que os porta riquenhos ficaram meio apagados, desperdiçando as tiradas sobre migrantes e xenofobia, que poderiam elevar o filme.
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Está no mesmo nível do primeiro.
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Tão anacrônico quanto belo. Um filme corajoso, que seria bem mais interessante se tivesse uma ousadia para se desprender do espelho que foi colocado na frente para simular o seu original.
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Spielberg é um eterno apaixonado pelo cinema clássico e realiza aqui, com seu característico exímio técnico e narrativo, uma interessante releitura do clássico de 1961, onde dialoga com questões mais atuais, ao mesmo tempo em que reproduz com extrema precisão o período retratado, seus dilemas e questões universais. Ótimas atuações, coreografias enérgicas, trilha sonora contagiante, cores vibrantes e belas canções completam o pacote de luxo.
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Há uma quebra de expectativa lá pela sua metade pois o filme decide destroçar o coração do expectador transformando o romance que a princípio parecia suave em cenas violentas e com forte carga dramática. Mesmo contendo uma breve falha de harmonia entre os personagens principais, as belas coreografias somadas à voz poderosa de Rachel Zegler elevam a equação a resultados positivos.
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Indicação ao Oscar de melhor filme de uma forçada, já perde na falta de originalidade, os outros quesitos tudo bem, mas na disputa da categoria Filme nem merece menção honrosa, musical chatinho que só... E longo... Muito longo .. Muita música... Boring... Muito poético, quase uma ópera...
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- 83º filme de 2.022: visto em 06/03 (o 05º filme do ano visto no Disney+)... - Bom... - A história, uma releitura de Romeu s Julieta, é boa, o que estraga o filme é o fato de ser um musical, que o tornou extremamente e desnecessariamente longo, com números musicais que chegam a dar sono! Tem o mérito de revelar a belíssima Rachel Zegler, mas não merecia estar entre os finalistas ao Oscar/2.022! Vale uma sessão! E só...
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Tem a estética clássica com o discurso mais moderno, porém carece de mais paixão, emoção. A encenação sobressai e o carisma se perde, deixando tudo operante e pragmático. Mesmo o domínio cênico de Spielberg pouco inspira. História longa e, ainda assim, superficial.
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Admiro as opções de Spielberg primeiro em manter o visual fotográfico e segundo por manter as canções da forma que foram concebidas originalmente, já que qualquer boboca do cinema atual optaria por caminhos mais idiotamente comerciais especialmente no que concerne à música teen atual. Por outro lado fica no ar a pergunta; qual o sentido de refazer o filme original de cabo a rabo?
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Spielberg mostra seu talento com as câmeras em muitos momentos e coloca novamente discussões atuais na tela, algumas importantes e outras nem tanto, mas sua refilmagem do clássico de 1961 pouco acrescenta pra quem já não gostava tanto do original como eu. Coadjuvantes brilham mais que os protagonistas.
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Por ser um projeto altamente pessoal, Spielberg parece se ater à fórmula que pouco a distingue em essência, cores e alma do clássico de 1961. Se por um lado, as sequências são bem conduzidas, é difícil não observar o tom genérico adotado pelo diretor que parece ter receio de atualizar o assunto. No fim, apenas Ariana DeBose merece aplausos por ser a única que recria uma personagem de modo ousado e eficaz.