- Direção
- Roteiro:
- Edgar Wright, Krysty Wilson-Cairns
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 18/11/2021
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (11)
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Que duplinha delícia de acompanhar Thomasin McKenziee e Anya Taylor-Joy, e Diana Rigg, maquiavelicamente angelical, além do fofo Michael Ajao, nesse filme de terror psicológico adorável e sangrento… O filme em si é uma viagem muito louca, terror, terror mesmo, quase não existiu, mas um clima de tensão e os efeitos sombrios e sanguinários deram esse ar terrorismo, contrastando com o ar e a personalidade angelical da protagonista… Produção bem gostosinha que nos remete com glamour aos anos 60...
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Muita potência visual! Se conecta bem ao bom cinema de horror, o expressionismo do rosto maquiado da protagonista, a belíssimo evocação dos espíritos, as transições entre a Londres de hoje e de outrora. Tudo muito consistente e bonito.
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20/01/2024
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Edgar Wright é pau pra toda obra. Conseguindo transitar entre diversos gêneros: Comédia, terror, ação, suspense, ficção... Aqui mais uma vez acerta mão, entregando uma obra original e que prende a atenção do início ao fim, personagens que criam empatia e excelente montagem. Uns 20 minutos a mais lhe cairiam bem para melhor desenvolvimentos dos plots, mas nada que comprometa. Mais um acerto do diretor que ainda não errou a mão.
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Baita montagem e principalmente fotografia! É um filme essencialmente de ação, não deixando o espectador um minuto sossegado ou contemplando. Alcança o que pretende com sobra. Mas acho que o roteiro poderia ser menos corrido e mais, talvez, explicativo, cabendo inclusive uns minutos a mais de filme.
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- 31º filme de 2.022: visto em 24/01... - Ótimo... - Atuações, direção, direção de arte, fotografia, montagem, produção e trilha sonora impecáveis, num filme que mostra mais uma vez que as espetaculares Thomasin McKenzie e Anya Taylor-Joy são duas das melhores atrizes surgidas nos últimos anos e já são a realidade do cinema atual! Cria um clima de suspense que só aumenta até chegar ao terceiro ato, onde descamba pra um terror apressado e desnecessário! Vai para a lista dos melhores do ano...
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É no terceiro ato que pulsa com mais força, juntando as peças de um quebra-cabeça angustiante e de ecos sociocomportamentais para além da época à qual referencia. Wright mostra uma nova faceta, de humor quase ausente e sequências sangrentas, numa Londres iluminada por matizes intensos.
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Direção de arte, atores, montagem e fotografia se completam em uma narrativa cheia de reviravoltas que quase coloca tudo a perder lá pro final. A cada novo filme de Edgar Wright fica mais clara sua versatilidade para contar histórias que prendem a atenção do público do começo ao fim.
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A ambientação sessentista e as dúvidas causadas pelas personagens duplicadas é instigante, porém as reviravoltas e resoluções de terror não seguem o mesmo nível, mas o resultado final é bom.
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O final desse filme poderia ser outro mais coerente, mas acho que não compromete o resultado final. Graças ao estilo criativo de Edgar Writgh e as atuações das atrizes. É hipnotizante do começo ao fim. Gostei!
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Gostei bastante do início do filme, as personagens principais são ótimas e as atrizes entregam boas atuações. Edgar Wright já provou ser um diretor bem criativo e mais uma vez entrega cenas interessantes e muito bem filmadas. Mas tive alguns problemas com o final, me pareceu um pouco atropelado, repetitivo e acaba caindo em lugares comuns do gênero. No geral foi uma experiência positiva. Deve ficar de fora do Oscar.