Lupas (16)

continuação quase necessária (o primeiro filme parece mais um episódio de série) com sequências de ação que chupinham The Last of Us na cara dura. no fim, tudo precisa ser muito conveniente (o bebê mal chora, escotilhas enferrujadas e cascalhos não fazem barulho), deixando o conjunto artificial demais

um bom filme que peca por deixar o final aberto para uma sequência que a meu ver é totalmente desnecessária. Já poderia ter sido resolvido tudo na parte 2, pois a dinâmica dos monstros com o silêncio já deu sinais de cansaço.

Embora a distância possa parecer um sequência caçaníqueis, essa parte 2 me surpreendeu, o início é muito bom e mais adiante senti falta de não terem explorado mais o antes do evento, porém o enredo, o desenvolvimento, e a tensão continuam no mesmo nível e até superior ao anterior, tem um sequência que se passe em três locais diferentes e com perigos reais e bem dirigidos que não se respira de tão envolvente, nesse sentido espero muito de uma parte 3, que se encerre com qualidade.

Inferior ao primeiro filme, mas ainda mantém a tensão silenciosa mesmo com a adição de alguns personagens, destaque para o Cillian Murphy.

Inegavelmente é bem dirigido, mas é o típico filme que não acrescenta, que se arrasta pra fazer durar, com um final inconclusivo propositalmente. Não falo sobre ser um apelo comercial, isso até estaria ok se ao menos apresentasse bons argumentos que justificassem os 90 minutos

Para quem fala que é mais do mesmo, eu digo: Você é pai/mãe ou já cuidou de um bebê para saber como segurar o choro de um recém nascido? Só esse fator já renova o clima de tensão deste segundo filme. Uma fórmula que se repete sim,mas que é original o suficiente para segurar as pontas da continuação.

Não tem a mesma carga emocional ou o mesmo suspense do primeiro. Além disso, algumas resoluções de cena soam como forçadas, meio deus ex-machina. Ainda assim, é uma boa continuação. Traz momentos tensos e novas perspectivas para as personagens e para a humanidade em geral. Talvez seria interessante ter um final mais fechado. O final lembra muito o do primeiro filme.

Quase um slasher em seu modo de tratar o embate entre forças (a cena do monstro chegando à ilha de barco é um ótimo exemplo de recurso do impossível desse gênero), o filme assume de vez um compromisso pela tensão do imponderável, num crescente de situações que se emendam e parecem não sobreviver de modo independente, muito menos fora do espetacular que é a tela grande e o som de cinema.

- 289º filme de 2.021! Visto em 01º/08... - Bom... - Sequência um pouco inferior ao original, em parte por não ser tão original quanto o primeiro filme, mas que traz sustos tão bons quanto os do primeiro filme! A adição do Cillian Murphy foi muito boa, mas a grande atuação aqui é da Millicent Simmonds, que assume o protagonismo e não decepciona! Que venham mais filmes nesse universo! Vale várias sessões dos dois filmes em sequência...

Mais do mesmo e terreno adubado para parte 3. É divertido, mas, sem a originalidade do primeiro, cai no lugar comum.

Segue sem sair da zona de conforto uma fórmula já bem sucedida de anos atrás, não como um demérito, mas o roteiro pouco se arrisca nessa investida de colocar personagens humanos na história. Vale muito pela sequência filmada durante o dia, onde os monstros aparecem pela primeira vez; e o entrosamento dos personagens com o cenário, que continua sendo bem construído.

Segue a planilha do primeiro e por isso é uma decepção por ser um mais do mesmo, mas convence nos aspectos técnicos e no bom desenvolvimento da trama.

Decepciona quem havia adorado o primeiro. O miolo da história é uma redundância cansativa e os recursos narrativos deixaram de ser novidade. Resta destacar o bom uso da câmera nas sequências de correria e o carisma do elenco, esse sim, ainda intacto.

Ainda que não não tenha o elemento novidade a seu favor, essa sequência é tão boa quanto o filme original, sendo extremamente tensa, envolvente e assustadora. Tecnicamente exemplar, com boas atuações, situações de prender a respiração à todo momento e um roteiro competente e com elementos suficientes para justificar sua existência. Krasinski confirma-se como um dos melhores diretores do gênero na atualidade.

É um bom filme de suspense, apesar de inferior ao original. Seu roteiro é raso, mas sua direção compensa esse problema, também possui boas atuações e uma parte técnica impecável.

Que pena que resolveram contar, do mesmo jeito, a mesma história.