- Direção
- Jérémy Clapin
- Roteiro:
- Jérémy Clapin, Guillaume Laurant
- Gênero:
- Animação, Drama, Fantasia
- Origem:
- França
- Duração:
- 81 minutos
- Prêmios:
- 92º Oscar - 2020
Lupas (11)
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intrigante...sensível...suave...forte...
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Estilo gráfico casa muito bem com o ar casual e melancólico do filme, muito agradável.
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Não deu pra entender bem se foi uma tentativa de ser um suposto prequel para "A Família Adams" ou somente propaganda de álcool e cigarros para crianças!
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Clapin une o simples e o inusitado com habilidade limitada pela frieza. Faltou apresentar personagens mais cativantes, pelos quais nascesse mais carinho, e o final também deixa a desejar. A mão perdida e suas aventuras são quase um filme à parte.
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Bela animação enfatizando a carência e a memória afetiva com traços surrealistas inspirado por Buñuel.
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Uma mão decepada em busca do seu corpo, é tão surreal e estranhamente convidativa, onde a animação e arte contribui para o charme maluco do filme de Jérémy Clapin, um achado, tão simples e singelo, com um toque metafórico, válido e interessante.
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Embora tecnicamente seja muito interessante, a história não engrena, com personagens sem carismas. Um final que parece mais perdido que a própria mão.
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Tem ótimas escolhas e um certo frescor, originalidade e seu roteiro é construído de forma bem amarradinha volta e meia revelando algo que ficou para trás. Ainda sim, nem tudo funciona muito bem em seu desenvolvimento o que não compromete em nenhum momento a sessão. Agradável.
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O surrealismo da trama consegue encantar com o bizarro e enobrecer com a simplicidade. Aliando montagem não-linear com estética simbólica, a jornada de uma mão esbanja personalidade e se correlaciona muito bem com o núcleo humano, culminando num final que surpreende positivamente a cada escolha.
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O lance da mão decepada, e suas aventuras, é o que há de mais original no filme. Poderia ser muito mais bem resolvido como um curta nesse sentido. O arco do seu dono é medíocre, sem sal, e apela na pegada de melodrama padrão produção atual. O roteiro é fofo, como Amelie Poulan, mas bem inferior em termos de carisma e originalidade.
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Muito fofo, a mão refletindo sobre sua vida e sobre a perda de seu corpo, através dos flashbacks, adorável, e o carisma do rapazinho Noufel, um fofo...