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- Direção
- Taika Waititi
- Roteiro:
- Taika Waititi (roteiro), Christine Leunens (romance)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Guerra
- Origem:
- Estados Unidos, Nova Zelândia, República Tcheca
- Estreia:
- 06/02/2020
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (39)
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Funciona bastante, original sobre um período bastante explorado no cinema. Realmente muitos pequenos daqueles anos, deviam raciocinar assim na época. Podia ter mostrado mais de alguns personagens - e pelo tom da fábula ter mantido a mãe. (mantenho um senão em retratar o bigode de maneira engraçadinha).
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Uma sátira maravilhosa sobre o nazismo. Roman roubou a cena!
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Na tentativa de ser satírico ficou no insuportável.
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Que filme bonito, bem filmado e triste porém sem ser fatalista. Muito bom.
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- Crítica...
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Lúdico, delicado em certos momento e poderoso em outros, pitadas de comédia, tristeza, terror e esperança. O filme é tudo isso e muito mais. Scarlett está sublime. Vale cada minuto
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O fato de o filme ser lúdico onde não podia ou deveria ser faz com que tenhamos uma visão de falsa alegria em momentos que não se pode ter alegria.
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Uma fábula simpática, sensível e, acima de tudo, criativa. Aquele Feel-Good Movie que todo mundo precisa ver de vez em quando, pra aquecer o coração. P.S.: O que dizer do amigo gordinho do Jojo!? ... melhor pessoinha!
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Uma eficiente fábula anti-belicista encantadora com pitadas de "O Tambor", "Calvin and Hobbes", Wes Anderson e Mel Brooks. Fica um pouco lento nos diálogos de Jojo com Elsa mas que não compromete o ótimo resultado final
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Um dos melhores filmes de 2019. É de uma sensibilidade ímpar... E tem David Bowie e isso já é muita coisa. Filmaço!
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Através de uma criança o mundo pode ser percebido de forma distinta, mas isso não quer dizer que seja romântico ou feliz. É um mundo simples para fazer escolhas, mas complexo quando se tem que interpretá-las.
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Divertido. Tiradas engraçadas.
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Optando por um tom de fábula que oscila entre cômica e comovente, além de ser estrelado por uma criança, Roman Griffin Davis, o filme acertou em cheio na receita que leva ao Oscar - conquistou seis indicações, como melhor filme, atriz coadjuvante, roteiro adaptado, figurino, montagem e direção de arte. Uma postura que não deixa de fazer algum sentido numa época como a atual, em que, como na do filme, os discursos racionais passam por dificuldades em sua capacidade de convencer.
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“Enquanto houver um vivo em algum lugar, eles perderão.”
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Excelente sacada de Waititi. Tira o peso negativo de uma grande tragédia da humanidade com maestria! Roteiro e direção impecáveis. Atuações ótimas! Johansson faz a mãe que todos queriam ter!
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Uma comédia pesada, fazer uma historia engraçada sobre o nazismo é difícil, más o filme consegue, Taika Waititi como Hitler ficou ótimo, aquele amigo imaginário sádico, um herói vilão/herói necessário para o personagem Jojo. Sam Rockwell (Capitão Klenzendorf) ótimo personagem, para mim o melhor do filme, construção acertada e final digno.
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Excelente filme, apresentado na visão de uma criança, apesar de ter visto um em A vida a Bela, mas aqui tem mais humor, menos( mas ainda sim tem) agressividade, e mais inocência, e um tapa na cara do fanatismo cego. Amei o filme! Um dos meus prefiridos do ano.
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Embora falhe na composição de alguns personagens (os de Rockwell, Wilson e Allen), Jojo Rabbit lida humoristicamente com um tema delicadíssimo sem deixar de reconhecer os terrores presentes no nazifascismo. O carisma dos atores e a inventividade do roteiro de Waititi tornam esse filme numa pequena joia.
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Simpático filme cujas tomadas iniciais filmando os garotos no acampamento são demasiadamente engraçadas!! Pena que perde força e ritmo, além de desenvolver pouco os coadjuvantes (Scarlet por exemplo é interessantíssima na trama, além do amigo imaginário e do próprio colega do garoto principal). Poderia ser mais, no entanto, a mensagem é poderosa: pra não falar fogo nos nazistas, que tal ridiculariza-los?
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A ideia inicial do roteiro é muito boa, pena que não houve preocupação com lógica e com um desfecho mais significativo, aliás a escolha clichê adotada foi péssima. O elenco está muito bem, destaque para as atuações de Roman e Scarlett, que deram o tom ideal para seus personagens, tão complexos. O diretor não soube dosar bem o tom de drama e ironia em várias das cenas, o que deixou o filme caricato em algumas partes (por que perder Johansson pelo caminho, numa tomada gratuita e nada sensível?).