
- Direção
- Roteiro:
- Micah Fitzerman-Blue, Noah Harpster
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 23/01/2020
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (16)
-
Desconheço completamente esse velho mas é interessante demais essa cultura americana, de valorizar ao limite, pessoas de destaque. (também já tive a visão errônea de que tudo na TV é personagem, percebo hoje que não é assim a realidade). Cinema normal, forte e valioso de ver. Levantar a vida é sempre insuperável.
-
Subverte a expectativa ao focar nos dramas do personagem de Lloyd ao invés do astro Mrs. Rogers, mas esse, ainda que uma figura encantadora, em seu tom de psicólogo da vida deixa tudo meio insuportável.
-
16/02/2023
-
Assistindo junto com "Fred Rogers - O Padrinho da Criançada", não teria um ator melhor para representar Rogers, que pessoa linda, ser que humano incrível, que ator talentoso, e esses elogios se aplicam a ambos, Fred e Tom Hanks… Lloyd Vogel rouba a cena, baseado no jornalista Tom Junod, e na matéria que publicou… Lindo, lindo…
-
Filme good vibes para nos fazer refletir sobre rumos que tomamos na vida. Apresenta muito bem mensagens positivas, que poderiam soar facilmente melosas e mal enderaçadas. Traz Matthew Rhys e principalmente Tom Hanks em atuações magistrais. Peca um pouco apenas pelo ritmo às vezes atropelado entre um quadro e outro.
-
Tom Hanks é o fio condutor de uma história bem contada e foi indicado ao próximo Oscar de ator coadjuvante. Ele transforma “Um Lindo Dia na Vizinhança” em uma boa atração também para quem, como a maioria dos brasileiros, nunca tinha tido contato com Fred Rogers.
-
Mais um bom filme da Marielle Heller. O destaque do filme é mais uma grande atuação do Tom Hanks. Matthew Rhys também atua muito bem e Chris Cooper mesmo não aparecendo muito está bem como sempre. A direção é boa e o roteiro ainda que seja um pouco clichê em algumas partes é bom e o filme é bem emocionante em alguns momentos. É um pouco lento em algumas partes. Apesar dos seus problemas é um bom filme e fico na espera dos próximos trabalhos da diretora.
-
Um filme simpático com um texto muito poderoso.
-
O roteiro provavelmente tenta recriar em forma alegórica o conceito da tragédia purificadora de Aristóteles, e até apresenta boas ideias (o "Lloyd coelho"). No entanto, a direção de Heller não destaca os sentimentos libertadores sequenciais que o personagem passaria (terror, piedade e catarse), praticamente emendando tudo num único ato, sem contar o acabamento incompleto de subtramas mencionadas (o que houve com os "filhos pródigos" do Rogers?). Destaque para as boas atuações de Hanks e Rhys.
-
"Fred Rogers era conhecido por ser extremamente difícil de entrevistar, porque se importava mais com a pessoa que o entrevistava do que com o entrevistado e usava esse tempo frequentemente para fazer amizade com a pessoa que o entrevistava."
-
Filme singelo e cativante, e com uma excelente interpretação carismática de Hanks digna de aplausos!
-
Não o melhor filme do ano, mas certamente o mais necessário.
-
Hanks em um sutil trabalho de composição, modulando a voz e o gestual para encarnar um homem cuja gentileza é um estandarte. Faz bem ter pessoas como Rogers por perto, sobretudo em um mundo onde olhar de verdade o outro é atitude das mais escassas.
-
Lindíssimo! Tom Hanks soberbo!
-
Elogiar Tom Hanks chega a ser um pleonasmo, ele consegue trazer uma delicadeza palpável em um personagem que facilmente poderia cair no caricato. Conjunto a sua atuação está o lado mais bem trabalhado do roteiro. Queria que o filme fosse só dele para nos aprofundarmos ainda mais nele, não que a estoria secundaria não seja engajante, mas não tem todo o charme que se poderia ter.
-
É muito difícil retratar de forma convincente a bondade autêntica no cinema e o filme de Marielle Heller consegue essa façanha. Tom Hanks na sua melhor performance desde Captain Phillips.