- Direção
- James Mangold
- Roteiro:
- Jez Butterworth, John-Henry Butterworth, James Mangold
- Gênero:
- Ação, Biografia, Drama, Histórico
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/11/2019
- Duração:
- 150 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (32)
-
É uma verdadeira aula de montagem, a história também é muito boa e merecia ser contada.
-
Bale como sempre dando um show.
-
Isso é automobilismo molecada. Não um um bombadão de regata suspeita, com carros ultrasuspeitos.
-
Espetacular em todos os sentidos, roteiro, produção, som, direção e atuações.
-
É um filme que deve ser melhor apreciado por quem é fã de automobilismo, mas seja como for é divertido, tecnicamente elaborado e com um belo trabalho de edição
-
Um dos melhores filmes que já vi em relação a representação do automobilismo. É exatamente isso. É sobre competição, burocracia, politicagem, injustiça e fatalidade. Fidedigno.
-
O título engana, de Ford e Ferrari há pouco - todas as cenas com eles são interessantes demais. Boa biografia, o elenco é apagado, mas os personagens são bons. As excelentes cenas de corrida são empolgantes. O pedação em Le Mans é maravilhoso.
-
Tecnicamente incrível, especialmente nas categorias sonoras, deveria se arriscar mais no roteiro.
-
Não ficará impresso na memória, mas é um bom cinema pipoca.
-
É mais do que um filme sobre carros e automobilismo em geral, porém, se destaca justamente pelas excelentes cenas de corrida. Mostra o esporte motorizado sob a perspectiva dos jogos de interesses econômicos e sociais. Ótima química entre Damon e Bale.
-
Além da disputa automobilística, o roteiro mostra um pouco sobre a busca pela constante evolução dos carros de corrida e o trabalho profissional e apaixonado de tantos pilotos que arriscam suas vidas nesse esporte. Em mais uma atuação primorosa, Bale acaba salvando o filme do marasmo, uma vez que a direção se empolga demais nas cenas de corrida (a parte técnica também se destaca, porém, mesmo com qualidade, poderia a edição final tirar uns 20 min) e se esquece de dar atenção aos personagens.
-
Excelente filme! 05/05/2020
-
Excelente filme, para quem gosta de velocidade e mecânica automobilística, o filme não apresenta nada de muito espetacular más é extremamente equilibrado até para quem não gosta de carros. Tipica historia de genialidade e perseverança. Um dos melhores filme que vi em 2019 me arrisco em dizer que até agora figura entre os 3 primeiros.
-
A deliciosa história do Ford 40! Mais ainda sim, prefiro a nobreza das Ferraris.
-
A guerra fria empresarial, com um roteiro feito "a lá rambo": escolhe seus vilões e mocinhos, ainda que aos mocinhos sejam reservadas cenas um tanto insólitas, podendo mesmo trapacear. Ainda bem que o Bale é um monstro em cena, humanizando o personagem, já que o roteiro meloso quase o sabota. As cenas de velocidade são boas, mas há claros defeitos quando mostrados os cronômetros por exemplo. Se não fosse tão maniqueísta seria melhor.
-
Fãs de automobilismo devem se divertir em especial com o terço final, quando o enfrentamento Ford x Ferrari finalmente começa no clássico circuito - aliás, em muitos países europeus o título do filme é “Le Mans 66. Ao lado de As 24 Horas de Le Mans e do recente Rush - No Limite da Emoção, traz as melhores sequências de competição automobilística já apresentadas —se puder ver em uma sala grande, estilo Imax, aproveite.
-
Belas cenas, trabalho de câmera magnifico, fotografica igualmente perfeita. Porém a história fica muito arrastada, e o final acaba ficando óbvio demais. Christian Bale domina o filme, fazendo com que Matt Damon fique pequeno no papel de co-protagonista.
-
Inferior aos excelentes McLaren e Rush qd se trata de filmes sobre automobilismo, mas tem seu valor, muito bem construído e desenvolvido, excelentes atuações, a falta de carisma se deve a história em si, e a injustiça no acidente de Ken Miles que deu a entender que foi imperícia/imprudência e que na real após algumas pesquisas foi indicado como provável causa uma falha mecânica...
-
A falta de substância e profundidade do enredo se explica pela matéria real na qual o filme se baseia, que também não é tão interessante e, portanto, não o justifica. Torna-se mais relevante quando, ainda que de forma maniqueísta, se propõe a reconstituir os pensamentos que norteavam a ação dos grandes fabricantes, o que inevitavelmente ajudou a moldar vários aspectos do mercado e da indústria modernos. De resto, se sobressaem ainda os aspectos técnicos e a ótima escolha da trilha sonora.
-
O clímax que eleva o conjunto da obra; nele reside uma mensagem sobre o homem e os modelos de negócio que perpetua um estado de consciência que vira e mexe se omite do pensamento coletivo: o dinheiro está acima de tudo no mundo capitalista. Fora isso, o filme segue a mesma cartilha das autobiografias e sugere uma incoerência quando se reflete sobre o "Ferrari" do título. Christian Bale, monstro, como sempre.