- Direção
- Roteiro:
- Derek Kolstad (história e personagens), Shay Hatten (roteiro), Chris Collins (roteiro), Marc Abrams (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 16/05/2019
- Duração:
- 130 minutos
Lupas (17)
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É muito bonito, todas as cenas de ação tem um apuro visual muito elevado. Gosto dos personagens secundários, todos cartunescos e marcantes, principalmente aquela juíza.
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Franquia continua expandindo o universo. Alta cúpula obviamente gerando mais temor e a ação cada vez melhor superando os dois filmes anteriores. Filmaço!
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Aqui eu já percebo uma queda. Continua uma ação de muita qualidade, entretanto, a matança começa a se tornar - ainda mais - exagerada, tornando essa imortalidade do personagem um tanto quanto incômoda. Além disso, os rituais envolvendo o hotel, a alta-cúpula, promessas, consagrações, pactos, vão se tornando muito repetitivos, apesar de serem distintos entre si. De toda forma, é admirável que a trilogia inicial tenha mantido um ótimo nível.
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Expande a mitológia do universo do filme, trazendo mais camadas e personagens interessantes, coloca de vez os dois pés no absurdo deixando claro que se trata de um universo particular distante do nosso mundo real, as cenas de ação continuam espetaculares talvez um pouco longo de mais!
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aqui mr. Wick acaba precisando que o espectador passe o pano pra algumas bobagens (só de ter a Halle Berry no elenco já dá pra saber que a coisa desandou), mas é inegável que há um grande mérito no todo: a organicidade com que cada filme se interconecta (lembrando que eles não são frutos de uma história já escrita), metamorfoseando a franquia em uma série cinematográfica
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Excelente, nos filmes anteriores ele já era uma maquina de matar, más no 3° ato ele ganha status de um Deus da morte, um herói da Marvel praticamente com seus super poderes. Você sente durante o filme seu foco, sua paixão, para quem gosta do estilo é uma obra de arte.
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Mesma fórmula dos anteriores mas, com excelente coreografia de tiroteios...
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Delirante entretenimento visual; com locações deslumbrantes, cenas de ação de encher os olhos e muito sincronismo nas coreografias. Essa terceira investida começa exatamente onde o anterior termina, e ao longo da fita nos apresenta um John mais velho, cansado, tentando de todas as formas fugir do mito que se criou em cima da sua persona. Ótimo filme.
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John sendo John, mais um grande filme que perde a surpresa e mantem o ritmo, agora e sobreviver e matar e matar e matar...
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John vai à guerra outra vez e o roteiro capricha nas sequências de ação, como de hábito na franquia. O que move as cenas são momentos de ataque e contra-ataque cheios de tiro, porrada e vidro, deixando quaisquer falatórios em segundo plano.
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Sendo sincero com seu público desde o primeiro filme, a franquia John Wick apresenta a trama mais simples possível, com enfoque no que tem de melhor, ação. Impressiona com suas mais variadas sequências de combate (livro, facas, cachorros) e permanece interessante e relevante por ser hoje a referência nesse estilo de filme. Curioso pra saber como eles vão se superar no próximo.
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Espetacular demais. Outro show de ação impressionante. Envolvente demais e com ótimo ritmo, a coleção John Wick já entra na história dos melhores desse estilo. A sequência mais fraca ficou para o fim, o corredor e o bloco titânico com Halle Berry (arrepio só de lembrar) são impressões que meus olhos jamais esquecerão. Que venham mais !
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O segundo continua sendo o melhor filme da série, já que Chad Stahelski parece não saber finalizar este episódio. As inventivas e dinâmicas cenas de ação, porém, mantém o nível de entretenimento, bem como Keanu Reeves segue impecável como John Wick.
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John Wick foi de um título nacional que nem usava seu nome para uma marca de ação contemporânea sem nada de novo e com muito esmero para respirar único no mercado. Visceral, a dança de socos, chutes e tiros abraça de vez um universo absurdo que só quer expandir. Se for nesse ritmo, que venham mais vislumbres.
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Tem um punhado de cenas memoráveis que te deixará boquiaberto (como John Wick mostrando que livros são armas, e em outra sequência quase surreal envolvendo facas), e se dá muito bem quando explora essa criatividade, mas os confrontos "só" na bala são exaustivos, e você meio que chega ao clímax não tão entusiasmado. Um passatempo descompromissado, não espere além disto.
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Stahelski continua se aperfeiçoando em criar cenas absurdamente brilhantes e insanas. Enquanto John Wick, meu conhecimento nerd não soube identificar se ele é da DC ou Marvel, mas certamente é um super-herói melhor que a maioria.
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Embora a ação seja estonteante e colossal, além de ser uma baita diversão descompromissada, o filme não alça voos maiores em virtude de um roteiro que insere detalhes aleatórios naquele universo - um homem que vive no meio de um deserto ser o chefe supremo da Alta Cúpula e a forma como ele é encontrado são apenas um dos exemplos. Roteiro também peca em criar reviravoltas habituais e desnecessárias típicas do gênero. Resumindo: tecnicamente muito acima da média; ordinário em termos de roteiro.