- Direção
- Gaspar Noé
- Roteiro:
- Gaspar Noé
- Gênero:
- Drama, Terror, Musical
- Origem:
- França
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (17)
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Doideira da mulesta!
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Uma diarreia incessante de 1h30min é melhor que esse filme. A sorte do Gaspar Noé é que o mundo está cheio de "intelectuais". A nota 1 eh única e exclusivamente em razão da performance dos dançarinos, que sao realmente ótimos. caso contrario seria 0,0
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Mais perdida que cego em tiroteio, um aglomerado de pessoas (dançarinos), distribuídas em duplas para falar de pegação e/ou vida alheia, alternando a belas cenas de danças, entretanto longas, e eis que surge uma reviravolta louca, todos drogados de LSD na sangria/ponche da festa, inclusive uma criança de 5 anos, aí começa a viagem insana, violência, tapas, aborto... A performance dos dançarinos atores realmente é incrível a fotografia ajuda na viagem psicodélica… Baseado levemente em fatos reais
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Um videoclipe excessivamente longo e de extremo mau gosto. Fotografia saturada cansativa e péssimos atores.
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Primeiro elogiar a fascinante atuação dos atores. Expressam um nível frenético muito antes de atingirem o climax. Quando o fazem, o filme traz a tona a bestialização do ser humano, num jogo de câmeras agoniante.
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Parece uma exposição de arte contemporânea daquelas em que há três atores pelados sentados numa capivara azul comendo queijo que "todos" dizem ser "impactante" e "inspiradora". Parei na metade, sou muito simplório para esse filme.
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Ainda que se perca entre o bonito experimental e o niilismo, a proposta é ótima.
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Noé deveria sair algemado da sala de cinema depois da premiere desse troço aí. Não tem significado algum, a estética e a fotografia só prestam pra dar dor de cabeça e cansar e o filme é repulsivo e de mau gosto como poucos que eu já vi. Pra viagem lisérgica é melhor ver Enter the void e pra ver nojeira e gente gritando já têm três Jackass, inclusive um em 3D. Podia servir de material anti-drogas do Proerd e só.
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E Noé né? Muita técnica interessante e uma plasticidade muito bonita, mas um filme sem NADA para dizer.
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Gostei muito da proposta, ótima trilha sonora e frenesi na medida certa! Abraços!
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Um exercício ousado de huis clos.
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Para um Gaspar Noé, é uma obra até que soft, quase uma paródia de si mesmo, abraçando a lisergia bad vibes para justificar toda a piração estética e gritaria desregrada. Como sempre, com seus momentos discutíveis e insistência imersiva, uma boa opção pra deixar projetando numa balada alterna.
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O Filme até começa interessante, mas lá mesmo já vemos como Noé se sabota. Uma moça gritando na neve, mas ele mantem tanto tempo que cansa e uma dança que mostra parte da ideia e magnetismo corporal que o filme quer passar mas também se estende tanto que perde a graça e se torna prepotente. Até entendo a loucura que pulsa e começa pela sexual até extrapolar pra gritaria e caos que a mente humana esconde através, por exemplo, da dança, mas puta que pariu ein, que chatice interminável...
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Continuo gostando do cinema do Gaspar Noé, aqui, um plano-sequencia bem orquestrado que faz aos poucos emergir de um ensaio de dança um misto de delírio/selvageria/desespero. É claro que não há um aprofundamento em personagens e a estética não é mais tão inovadora assim pra quem viu seus filmes anteriores.
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Sesc, 20-08-2019.
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O fundo do poço da carreira de Noé, carregado de horror e pretensão. Difícil chegar ao final desse espetáculo de péssimo gosto, simplesmente indefensável
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Fotografia, atuações, trilha sonora e coreografia lindas. Dentre tantos acertos, a falta de um conteúdo mais desenvolvido acaba resumindo tudo a uma experiência mega desconfortável que cai em repetições e desfechos previsíveis por ser pretensioso demais