- Direção
- Gustavo Pizzi
- Roteiro:
- Gustavo Pizzi, Karine Teles
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Alemanha, Brasil, Uruguai
- Estreia:
- 23/08/2018
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (20)
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Não gostei desse episódio da novela das 6h.
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Sensível em cada minuto de filme. Um recorte real na vida de uma família brasileira sem grandes acontecimentos no roteiro, as situações são tão críveis que fica difícil não se identificar com a personagem da Karine Teles em uma entrega muito bonita na atuação.
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Uma verdadeira pérola do cinema nacional. Um filme extremamente sensível em todos os aspectos, atuação, direção, trilha, roteiro. Além de ter como pano de fundo uma das cidades mais belas do Brasil:Petrópolis. Chegadas e despedidas. Filmaço nacional
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Bom filme em que o destaque é a grande atuação da Karine Teles. O resto do elenco, principalmente Otávio Muller e Adriana Esteves também estão ótimos. A direção de Gustavo Pizzi é boa. O roteiro é bom, mas dá umas derrapadas, principalmente o plot do ex-cunhado. Mas tirando esses problemas, Benzinho é mais um bom exemplar do cinema nacional, fazendo rir e também se emocionar.
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Uma crônica retratando a mãe moderna, com filhos diferentes entre si, batalhando com o marido para oferecer-lhes uma vida digna. Há uma busca proeminente em neutralizar os discursos, tornando-os higiênicos, inclusive na questão da violência à mulher (caso da irmã da protagonista, nem ocorrência fazem) o que talvez possa fazer com que o filme perca o peso e se revele mais como um retrato inofensivo. É bonito mas poderia até ser mais.
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Gente como a gente!
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Um filme com ótimas cenas. Fora do convencional.
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Um filme afetivo, sentimental e muito plural. Karine Teles é incrível no papel com suas expressões faciais cheia dramacidade. Filme gostoso de ver
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Filme sobre o cotidiano de uma família comum, sobre pessoas comuns, seus desejos e frustrações. Não há absolutamente nada de novo mas tem um mérito gigantesco por não cair em saídas fáceis e melodramas exagerados.
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Bonitinho, um filme com personagens comuns, cenas do dia a dia, bem singelo, gostosinho de assistir...
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Poucas vezes lembro dessa classe média sendo tão naturalmente encenada, revirada, acentuando o poder da dramaturgia que se pode extrair dela, sendo essa a principal função de 'Benzinho'. E se o protagonista fosse filho único, o filme seria memorável.
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Quando o filme homenageia a classe média sem apelar para esteriótipos ou situações inflamadas de comoção ele já pode ser considerado um exemplar raro. Aqui, no caso, a fluidez se da de forma tão natural que quando menos percebemos estamos imersos.
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Tem algumas cenas irregulares, e há também aquela necessidade de colocar uma subtrama insípida para preencher espaço no roteiro, mas nada que chegue a comprometer o foco do filme: um drama leve e simples, carregado de nuances e com uma ótima atuação de KT
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Dura realidade universal contada de forma espontânea e terna, sob uma lente brasileira dos dilemas da vida da classe média baixa
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Drama familiar cujo maior mérito é retratar de forma realística, natural e terna, desventuras sobre as quais todos nós estamos sujeitos. Difícil não se identificar e torcer por Irene (Karine Teles, magistral!) porque facilmente nos vemos ali representados
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Ser mãe é padecer no paraíso? Em Benzinho essa máxima é discutida, com as satisfações da maternidade e os desesperos da criação, além do medo de se afastar de algo que é um pedaço seu.
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Apesar de alguns excessos e cenas desmedidas no roteiro, predomina o caráter acertadamente emotivo da obra e a condução verossímil das sequências. A interpretação de Karine Telles é magistral e uma das melhores dos últimos tempos no cinema brasileiro.
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Uma das melhores 'comedias dramáticas' nacionais dos últimos anos.Karina Teles está incrível!
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Flui com deliciosa naturalidade e trafega entre o riso e a lágrima com situações prosaicas em um roteiro honesto, capaz de mostrar pelo menos um pouco de tantas famílias. Teles arrebenta em cena, mas seus coadjuvantes também não fazem por menos.
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Obra com a cara do cinema nacional de autor contemporâneo, com toda sua contemplação da simplicidade e um gosto de leveza singular, caminhando por expressões e enquadramentos que vigoram o peso da maternidade em meio a crise.