Denzel, né, queridos? É pra ele que vai boa parte do mérito dessa trama de ação bem igual a tantas outras. Con a direção de Fuqua no piloto automático, todas as atenções se voltam pra esse atorzão, capaz de dar dignidade a qualquer papel.
Muito bom, tão bom quanto o primeiro eu sou muito suspeita para falar, pois vamos os trabalhos de Denzel Washington, as cenas de luta como sempre exageradamente exagerado, nós amamos o over...
O protagonista segue sendo interessante, divertido de acompanhar seu raciocínio, Denzel dá uma humanidade e profundidade pra ele, um super herói mesmo, os coadjuvantes, as pessoas normais que ele ajuda também trás histórias boas, como do senhor do asilo, mas, de resto a trama é óbvia demais, cada passo pode ser previsto e isso tira peso das consequências, algumas boas cenas, a ação diverte, é simples, é comum, é mediano.
Bem, é verdade que ele não conseguiu fazer com que Tony Scott realizasse sequer um filme razoável —fizeram parceria em filmes como Chamas da Vingança e O Sequestro do Metrô 1 2 3. Mas isso seria tarefa para um super-herói, e em nosso mundo não existe tal figura.
Apenas um dedo menos interessante que o anterior.
Um excelente filme de ação, bruto e de personagens vivos, também com ótima história, dando peso à cada ação.
Denzel é bom demais.
Ainda mais assim, com um senso de justiça e oportunidade admirável.