- Direção
- Craig Gillespie
- Roteiro:
- Steven Rogers
- Gênero:
- Esporte, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/02/2018
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (32)
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Reconstrói com competência a interessante e conturbada história de vida de Tonya Harding. A narrativa em falso-documentário, humaniza as personagens e agrega ao filme criatividade e agilidade. Belas cenas de patinação e ótimas atuações de Janney e Robbi
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Allison Janney.
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Entre emulação segura de Scorsese e pastiche dos Coen, Gillespie passa certa insegurança, mas ainda consegue fazer de 'I, Tonya' um bom filme sobre a tragédia anunciada de vidas marcadas pela privação do afeto e pela violência constante. Robbie brilha.
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É cativante acompanhar essa jornada tresloucada de indivíduos totalmente fora do "padrão", que sabe adequar as doses de humor e montagem ágil com momentos de maior seriedade e alfinetadas sociais relevantes. Robbie e Janney estão sensacionais.
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Provocador, divertido e surpreendente. A obra vai muito além de uma biografia com ótimas atuações (Margot Robbie está incrível, Allison Janney nada deixa a desejar), se trata de um retrato cômico de uma história complexa e insana.
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Típico filme feito para premiações. Forçado nas atuações e diálogos impactantes, bem desinteressante em ritmo e sequência - o documentário recriando as entrevistas até é interessante. Cenas picadas, muito curtas. Uma trapaceira que mereceu o banimento.
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Muito talento e muita verdade na cara.
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Primeiro filme do ano.
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Apela demais para a escatologia, o que talvez não seja necessariamente ruim, seu grande momento se encontra na comédia de erros do incidente e numa atuação muito digna de sua protagonista Margot Robbie.
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Os eventos são prato cheio para um drama correto. Ainda assim, seria muito bom. Mas vai além ao adotar uma narrativa de documentário, com um bom humor e trilha sonora alegre. Resumindo: não é autoindulgente e ainda assim consegue dramatizar com eficiência
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Bom
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Margot Robbie na melhor performance de sua carreira. A edição certamente eleva o nível do filme, mas a constante quebra da quarta parede (que é quase esquecida no final) não funciona.