
- Direção
- Josh Safdie, Benny Safdie
- Roteiro:
- Ronald Bronstein (escrito por), Josh Safdie (escrito por)
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/10/2017
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 70° Festival de Cannes - 2017
Lupas (22)
-
incrível como Pattinson melhorou depois daquela bobeira chamada crepúsculo. Filmão!
-
O título 'Good Time' é uma gíria de prisão. Refere-se à redução da pena de um prisioneiro por bom comportamento.
-
Eletricidade já característica dos irmãos Safdie. Ritmo frenético. Pattinson mais uma vez mostrando que sabe atuar.
-
É um filme sobre vagabundos fugindo da polícia e aprontando de forma mais esquemática possível. E ainda usa um irmão com problemas mentais pra justificar a vagabundagem. Uma pena que a competência técnica (sim, muito competente) seja usada pra entregar isso.
-
Impossível dizer que não me agradou esta mistura de filme B marcada pela trilha, com um pouco de Scorsese (claro sem contar o rebusco estético do mestre) e thriller de violência . Apesar de seus furos de roteiro, convence e agrada, apesar da câmera na mão e outros excessos. Penso que poderia ser mais alucinado.
-
Nem reconheci Pattinson, isso é um bom sinal, adorei, bem dramaticozinho, agitado e surpreendente, adorável...
-
Interessante. Filme seco, abusando de uma estética punk da periferia urbana e com situações de fato angustiantes (sem espertices). Não faz muito meu estilo e as comparações com alegorias mais instigantes (After Hours) prejudicaram a apreciação, mas é bom.
-
Maluquice e decadência na madrugada de nova york, filme herdeiro dos melhores Scorseses.
-
Para um filme não assumir gêneros numa narrativa tão maluca de acontecimentos, tem de haver ousadia ao passo de manter a atenção do público para tudo que está acontecendo. Algumas reflexões e passagens são até legais, mas eu esperava muito mais.
-
a cidade labirinto percorrida por um canalha trambiqueiro
-
Pattinson trabalha aqui, não como estrela, e sim como ator de verdade, numa atuação convincente.
-
Parece que o frenético e enérgico ritmo de "Mad Max" ganhou as cores de "Drive" nesse intenso e imprevisível thriller.
-
Filme imersivo em sua tensão, através do olhar de um ótimo Robert Pattinson.
-
Bela surpresa da dupla estreante de diretores. E que puta atuação de Pattinson.
-
Lay down. Make yourself invisible.
-
Intensa viagem divertida na vida de um protagonista brilhantemente estupido vivido por Pattinson com sagacidade
-
Sem interesse por julgamentos, os Safdie optam pela estrutura em thriller, com energia pulsante e atmosfera lisérgica, para filmar a jornada de transgressão, tentativas e erros de figuras trágicas, mas não por isso de sentimentos menos nobres.
-
Batidão acelerado numa jornada de percalços. Flui bem em vários momentos, mas o somatório das partes não gera um resultado tão grandioso. Sobre Pattinson, é inegável o seu crescimento em frente às câmeras.
-
Sintetizadores, direção elétrica, montagem acelerada e visual afiado. Os irmãos Safdie aliam aspectos do cinema oitentista com sacadas estéticas atuais para formar um thriller energético pela noite nova-iorquina. Pattinson se reafirma como bom ator.
-
O After Hours desse século, GT é um filme de amor bandido bastante sincero, que consegue compor personagens e situações para gerar a simpatia do público, mesmo com personas tão problemáticas. Desde o final tocante a um excelente Pattinson, ótimo longa.