- Direção
- Martin McDonagh
- Roteiro:
- Martin McDonagh (escrito por)
- Gênero:
- Policial, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 15/02/2018
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (61)
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Começa com uma premissa interessantíssima, mas depois derrapa em tudo que faz. Se apresenta como explosivo em sua dramaticidade, que acaba prejudicando a narrativa e os personagens. David O. Russell fazendo escola
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O roteiro tem algumas tomadas de decisão que não gostei muito, mas é um filmaço. A direção é ótima, tecnicamente é muito bom e o trio McDormand, Rockwell e Harrelson está impecável. Ótimo filme dos melhores do Oscar desse ano.
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O ódio como combustível para continuar e seguir em frente. Com seu humor negro já tradicional, McDonagh cria personagens complexos em busca de paz e redenção e no final das contas, deixa uma pitada de esperança no que resta de humanidade nos personagens.
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O filme é uma piada do início ao fim. E uma piada bem ruim, diga-se de passagem.
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Emocionante, com atuações comoventes, roteiro muito bem elaborado, difícil Frances McDormand não ganhar o oscar de melhor atriz, difícil apontar outra atuação tão impecável de Sam Rockwell!
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Aula de humor negro. McDormand e Rockwell estão um absurdo.
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VIBRANTE! Eu demorei alguns minutos, mas aceitei o desfecho! Aceito que o desenvolvimento sobre uma América onde ninguém se entende seja mais importante que um desfecho nítido. Direção nota 10.
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Peca pelo maniqueísmo maçante na primeira metade. Mas o ato final compensa.
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Excelente história, muito bem contada, envolve facilmente mas não dá início de começo que será tão complexa. O grande destaque são os personagens, nada categorizados e na verdade bastante humanos - e errantes até demais. Ficamos sem a justa vingança.
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Roteiro sai do clichê dos romances policiais: não foca em: Investigações, Descobertas, Possíveis Motivações do Assassino. Expõe com maestria a mudança de perspectiva dos personagens e as consequências de seus atos. Excelente elenco.
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Que filme supervalorizado, meu deus
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McDonagh reduz no humor (embora esteja ali) e entrega boa parte da condução aos atores. O resultado é um suspense competente que não se entrega ao moralismo tentador. McDormand e Rockwell gigantes em tela.
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É um drama contundente com aquela cara de cinema americano, imbuído de um espírito nacionalista às avessas e com um ranço de ódio que insiste em existir na sociedade americana. Mas nem tudo funciona, como os escapes humorísticos e a trilha sonora ruim.
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Frances McDormand , Woody Harrelson e Sam Rockwell com suas atuações já valeriam o filme. Porém este vai mais longe ao apresentar um roteiro deliciosamente irônico e um final pra lá de poético!
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Algumas passagens de humor explorando o lado passivo-agressivo dos personagens soam fora de contexto, mas nas cartas inspiradas e no desfecho pouco usual, o filme conquista.
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É espetacular até o final do 2º ato: é poderoso, instigante e tem grandes atuações. A jornada de ódio é bem desenvolvida, e uma série de eventos inevitáveis chocam. O problema está no roteiro que abusa de conveniências (inúteis) e num final destoante.
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Ótimo filme que poderia ser mais. O desfecho é um pouco covarde, cria toda uma expectativa pra no fim deixar apenas para a imaginação do espectador. O elenco está impecável e Sam Rockwell rouba a cena, magnifica atuação!
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Lindo, simples, e irônico pra caralho.
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Um lindo trabalho de evolução de personagens, ancorado por um elenco nada menos que excepcional. Rockwell, Harrelson, Dinklage e (principalmente) Frances são a alma (ironicamente) de um filme sem esperanças.
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Com um roteiro poderosíssimo, 3B é um longa lotado de personagens dúbios, situações complexas e momentos assombrosamente hilários, nesse festival de humor negro recheado de atuações antológicas. McDormand e sua caça a um estuprador já é clássico.