- Direção
- Roteiro:
- Guillermo del Toro (argumento e roteiro), Vanessa Taylor (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 01/02/2018
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (64)
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Pouco verossímil, tornando o roteiro um pouco infantil. Todavia, o filme ainda consegue entreter, sobretudo na sua belíssima direção de arte e mensagem.
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Tem a personagem muda se masturbando diariamente, com hora marcada (!); o envolvimento sexual estéril entre a humana e o humanoide; as pautas de discurso, em cenas constrangedoras, de tão gratuitas; os personagens rasos e unidimensionais (o bonzinho, a moça inocente, a amiga fiel e o vilão austero). Tudo é vazio e despropositado. O material todo é um novelão retórico, ornado por imagens bonitas. Del Toro ganhou o oscar por seu pior trabalho.
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Muitos gêneros mesclados tornaram esse filme completamente imperdível.
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Uma belíssima homenagem ao cinema de maneira geral. O filme é completamente lírico e o seu maniqueísmo é muito bem utilizado dentro da trama. O único ponto que me tira um pouco do filme é a personagem da Octavia Spencer que está fazendo ela mesma. Del Toro entrega aqui um filme intimista e fantástico. Ganhou meu coração.
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Bom filme. 01/05/2020
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Repetiu a fórmula e arquétipos semelhantes ao “Labirinto do Fauno”, mas colocando como palco as terras ianques. Diga-se de passagem, se sustenta muito na interpretação de Sally Hawkins, excelente atriz. É bom, é bonito, mas Del Toro mereceu mais reconhecimento por outros trabalhos.
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Tudo bem que Del Toro gosta de sensibilizar bastante seus filmes, mas aqui ele exagera tanto na dose que o emotivo se torna risível ("Tem um...? Não se pode confiar em homem!"). Aliás, deu boa ideia para uma trama de chanchada: "a muda e o boto verde". Enfim, a obra é uma mistura de várias outras (com alguma referência à diversidade de gênero, ou algo assim), que não chega a lugar nenhum. As atuações e a parte técnica até se salvam, mas 13 indicações ao Oscar? É, o PolCor acabou com o prêmio!
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Apesar de clichê , consegue ser um bom filme . Adorei ouvir Carmen Miranda na trilha sonora . O terceiro ato é bem previsível . Destaque para a péssima ( no sentido de mal feita ) cena de preconceito na confeitaria .
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Filme bobo
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Muito bom filme.
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Bobinho, bobinho..
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Muito bem feito, mas com aquela inocência escapista típica da Hollywood clássica que pessoalmente me irrita um pouco - mas com o diferencial de Del Toro (que não tem nada de Hollywood clássica). Talvez o mais simples do diretor.
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Numa tentativa em manter a forma de conto de fantasia adulto do inesquecível Labirinto do Fauno, Del Toro entrega um produto mais esquecível e menos bem trabalhado. Tem seus encantos, mas não se aprofunda em nenhum. A terceira parte é fraca.
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Um filme muito interessante dentro do tema fantastico, especialidade de Del Toro. Boa ambientação e história. Fica um pouco abaixo de outros filmes do mestre como "O labirinto do Fauno" e "A espinha do diabo". Abraços!
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Os ares poéticos e a belíssima trilha sonora fazem bonito, porém, falta desenvolvimento, aprofundamento e aproveitamento de muitos dos elementos narrativos que nos são apresentados como alicerce da história. Até parece coisa de amador.
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Algumas boas referências ao Brasil, Trilha Sonora "Chica Chica Boom Chic", o ser veio da Amazônia... Octavia o grande nome do filme, excelente... Delícia de filme, apaixonada, mas Oscar não foi um pouco de exagero não? Pena não ter conseguido ver o final.
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Filme bonitinho mas bem xoxo. Um dos filmes mais super valorizados da história.
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Ah, se eu tivesse assistido a este filme depois do comentário do Choque de Cultura... A verdade é que algumas coisas no fim parecem que poderiam ser melhor aproveitadas caso fossem encaradas também como comédias...
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Um Amelie Poulain sci-fi.
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Primeiro do mês.