- Direção
- Trey Edward Shults
- Roteiro:
- Trey Edward Shults
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/06/2017
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (19)
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A atmosfera tensa, sombria, e a falta de respostas logo de cara, na cena de abertura já nos prende, esse clima que perpassa o filme é sua maior qualidade, que se aplica a direção que sabe jogar com nossas emoções, por vezes somos surpreendidos por um pesadelo dentro de um pesadelo que nos aterroriza, as atuações estão em bom nível, todos contidos, o problema mais está no roteiro, que aborda pontos, levanta questões que são descartadas, o que acaba comprometendo o resultado final.
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Agora tem um filão apocalíptico sem explicação focada no comportamento humano no limite extremo pela sobrevivência, a temática super me atrai, apesar de em sua maioria ser lento até... Gostei muito...
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Tem um clima interessante,e só.Não vai a lugar nenhum.Horrível.
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Chega um ponto em que o filme encontra as mesmas soluções pros problemas criados, o que é frustrante, dada a proposta até ali desenvolvida.
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Difícil definir onde esse longa falha, mas ele falha, ao menos como terror. Contudo, dá sim, um ótimo drama.
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Depois de um início promissor, o filme vai se construindo ao redor de um sentido extrassensorial e desdobramentos que vão caminhando para o nada, esquivando-se de suas limitações através dessa carapuça indie, sendo só mais um pão velho requentado.
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O cinema de Homero praticado. Demora muito a engrenar, com cenas de confinamento bem convencionais, mas melhora quando atinge seu clímax. Bom uso do som e da fotografia para criar a atmosfera agonizante.
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Assombroso de uma forma peculiar e com atuações monstruosas
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Metáforas e camadas de leitura se superpõem numa narrativa de portas entreabertas, que convidam a ser desvendadas.
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Uma tentativa temerosa e anêmica, em todo sentido, de reproduzir em pleno cenário contemporâneo a essência, a pulsão, e o infernal de um quadro de Bosch - que o filme até usa, em cena. A estilização grosseira de elementos gore e de suspense só piora.
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Se insere nessa retomada (e bem-vinda) onda do gênero, em que a atmosfera e a tensão psicológica se sobrepõem aos sustos fáceis e estrutura simples. Possui aspectos louváveis em seu desenvolvimento, ainda que não seja um material propriamente destacável.
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Razoável
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É como uma história paralela dentro de It Comes Ai Night. Não entrega o que propõe, fica no quase. O final, abrupto, podia ser muito melhor.
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Daqueles que vai prometendo coisas e pouco cumpre no final, entregando uma atmosfera pesada e imersiva que custa a se relacionar com o tema diretamente. Parece que assisti a um curta, só que longo.
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nada de novo, o roteiro tem tudo o q se espera de um filme 'o homem é o lobo do homem', e pouco desenvolvimento de personagem, além dos diálogos expositivos ou artificiais. É um filme até que bom, apesar do roteiro.
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Mais um exemplar do novo terror contemporâneo a sair da fastfoodilização hollywoodiana e presar pelo desenvolvimento, pela atmosfera e pela qualidade. Pode até não voar tão alto, mas a obra é uma pequena pérola de exercício cinematográfico de gênero.
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Enquanto se utiliza de clichês do gênero como isolamento, paranoia e autodefesa para criar um estudo humano, peca em atmosfera, suspense e tensão, tornando assim os mistérios e dúvidas sobrenaturais pouco para a satisfação total do expectador. Mediano.
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Não chega a aterrorizar, o que não quer dizer que o clima sufocante, claustrofóbico e de tensão permanente não incomodem! Embora deixe muitas perguntas sem respostas, a última cena é uma das melhores do ano.
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Atmosférico e rico em sua alegoria, mas irregular narrativamente e um tanto pretensioso em seu excesso de hermetismo.