
- Direção
- Roteiro:
- Darren Aronofsky
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 21/09/2017
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (60)
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Bom
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A delirante segunda parte me agrada, com os simbolísmos de Aronofsky finalmente chegando a algum lugar depois de muita enrolação e redundância. Mas o todo está mais para o inócuo que para a alegoria instigante, sem falar do subtexto miserável.
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A personagem de Lawrence é uma ameba e desde o início Aronofsky não está com o capricho de antes, construindo suspense e simbolismos de forma grosseira para, depois da piração, revelar que tudo foi mais uma egotrip do que qualquer outro significado.
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Quando o filme se entrega de vez ao absurdo e ao caos, há momentos geniais. Lawrence gritando, descendo a porrada e sendo espancada é uma das melhores cenas da década, para mim. Não considero Mãe! "injustiçado", mas certamente será melhor visto no futuro.
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Impressionismo para impressionados.
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decepcionante
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Muito bom filme.
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Impressionante. Com um pé em O Anjo Exterminador, outro na bíblia e mais um na propria noçao de criatividade artistica. É impressionante quando um filme consegue tantas camadas de alegoria e ainda contar sua historia.
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Aronofsky faz seu Anjo Exterminador/A Noite dos Mortos Vivos esquizofrênico, demente e histérico. Ainda que seja deliberadamente caótico, qualquer filme que tenha alguém literalmente explodindo a Igreja católica já de alguma forma me empolga.
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Lembra uma tentativa pedante de ser uma tese de doutorado com infinitas analogias e interpretações. Abre muitas pontas sem se preocupar em aprofundar e fechá-las. Unico mérito é a provocação, ainda que apelativa.
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Os signos que Aronofsky propõe necessitam, por vezes, de boa vontade para funcionarem. Porém, a força narrativa da obra é inegável, comprovando o talento do diretor. Ou seja, mesmo que não fizesse sentido (o que não é o caso), o filme seguiria envolvente.
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Alegoria bíblica fantástica! O livre arbítrio representado em perfeição!
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A impressão que fica é que Aronofsky estava tão no clima de Noé e toda mitologia bíblica que esqueceu de tirar férias para esvaziar a cabeça antes de começar o seu novo projeto. Coragem, tem gente que tem...
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Aronofsky evoca Buñuel, Polanski, Romero e ele próprio numa trama sobre recomeços que se utiliza de inúmeras simbologias supostamente importantes para causar reflexões e desconfortos. Até consegue, porém ele mesmo sabe que não agradará a maioria.
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Exagerado e ambíguo... As atuações são muito boas e a trama prende quase até o final.. Mas perto do desfecho ela fica exagerada demais. As alegorias nem sempre são claras. O melhor filme de Aronofsky continua sendo Pi.
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Há uma prepotência evidente, várias escolhas visuais e narrativas questionáveis, nem ao menos podemos chamar de original... mas aquela sensação de sair do cinema e cogitar todas as possibilidades e discussões vindouras enchem o ânimo. Eu quero é polêmica!
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Há quem veja bagunça pura e gratuita - mas raramente um filme me envolve tanto quanto Mãe! o fez. Pode ser algo que tenha me tocado de forma particular (?), mas me fascina o ritmo com que Aronofsky conduz aqui o horror das cenas finais e seus simbolismos.
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Há muito o que dizer sobre erros e acertos de Aronofsky em sua nova obra - mais provocativa do que nunca. Um grande jogo de metáforas, alegorias e simbolismos das mais diversas fontes (Bíblia, a principal delas) em meio a um inquietante/bagunçado - caos.
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Caindo de vez no horror, Aronofsky usa um molde convencional do gênero para subverter os clichês e orquestrar um longa absolutamente assustador, que vai sufocando a plateia com suas imagens perturbadoras, sons nauseantes e metáforas poderosíssimas.
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Aronofsky talvez crie seu filme mais deslocado e simples ao mesmo tempo. A inquietude de Jennifer Lawrence (que nunca esteve tão bem) encaixa perfeitamente com a evolução da história. No final, é o que o diretor faz melhor, a exposição de qualquer limite.