- Direção
- Laís Bodanzky
- Roteiro:
- Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 31/08/2017
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (15)
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Um drama familiar que tem como principal ponto a excelente atuação de Maria Ribeiro, que protagoniza uma personagem autêntica, repleta de conflitos.
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Cinema nacional é especialista em fazer filmes no estilo "gente como a gente" esse é mais um, com o áudio um pouco dificultoso, mas com roteiro envolvente e dramático...
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12-01-2019, Cine Baixada.
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Tenta (e em vários momentos consegue) se aprofundar em questões importantes sobre relacionamentos familiares, mas por vezes se perde em sua proposta e devaneia sem propósitos claros.
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O melhor do filme é a relação entre mãe e filha.
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Tem algumas soluções um pouco infantis como o próprio retrato clichê do marido além de uma certa infantilidade no relacionamento com o amante. Me agrada mais a relação com a mãe. Bom filme mas poderia ser mais maduro e muito melhor.
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Nem tudo funciona (algumas soluções patinam entre o gratuito e o clichê), no entanto, quando Bodanzky acerta, sobretudo quando foca na difícil relação entre mãe e filha, consegue desenvolver o seu tema com sensibilidade. Ribeiro e Abujamra estão ótimas.
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Sofre com um roteiro esquemático, que inviabiliza uma apreciação mais intensa. De longe, Maria Ribeiro domina o filme, cuja primeiro ato atropelado impede um envolvimento prévio com os personagens.
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Bela visão do comportamento e das relações humanas nos mais variados vais e vens que a vida nos dá. Até que ponto vale aceitar as consequências ou forçar mudanças. Nosso conceito de família é tão insuportável quanto amável.
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Impressionante como alguns momentos quase vergonhosos fazem um filme com belos momentos quase ir para o buraco. Diálogos fracos e sequências engessadas contrastam com momentos de muita sensibilidade, boas atuações e uma direção segura. Uma pena.
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Sutileza de uma feminista discutindo a crise de relação num mundo caótico. Aqui as mulheres brilham e arrebatam.
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Uma contundente crônica sobre autoconhecimento e os dilemas da mulher moderna. Maria Ribeiro defende seu papel com maestria.
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Laís Bodanzky se mostra bastante madura na direção e nos temas abordados, em alguns momentos aliás se torna bastante didático. As atuações é outro ponto a se destacar, além da belíssima cena do velório ao som do piano. Drama nacional de altíssimo nível.
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Cheio de boas ideias, mas satisfeito com a superfície ao abordá-las e com os arquétipos ao construir a maioria das personagens. Destaque pra a entrega do elenco, merecendo especial menção a trinca filha, mãe e pai formada por Ribeiro, Abujamra e Mautner.
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O enredo é batido, mas a narrativa é fluida, consegue se compatibilizar com nosso ritmo de vida e seus respectivos acontecimentos. A direção, então, retrata isso de forma pra lá de satisfatória. É um filme gostoso de assistir.