- Direção
- Doug Liman
- Roteiro:
- Gary Spinelli
- Gênero:
- Ação, Biografia, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/09/2017
- Duração:
- minutos
Lupas (16)
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Tom em papel de um americano.
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American Movie com o queridinho e não menos sensacional Tom Cruise !!!!!
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Uma divertidinha mentira ''baseada'' em fatos ( quase ) reais. Tom Cruise, apesar de não ter absolutamente nada ver com a figura real que interpreta, dá seu show de carisma habitual, carrega o filme nas costas, e compensa o fraco elenco coadjuvante ( o cara que fez o Escobar, que porra era aquela? ). Enfim, se você está esperando uma cinebiografia pura, linear, e fiel aos fatos, vai se decepcionar muito. Enfim, não assista esperando nada de espetacular, e então você pode curtir.
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O tipo de filme didático e comercial, entretém, informa, diverte e envolve num só pacote, aliado a fama e carisma de Tom Cruise como o abobalhado Barry... Excelente fotografia e ambientação, imersão nos anos 70/80… Ótima biografia (contestada pela família, ou parte dela), bela produção...
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Corajoso para um american movie.
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'Dinheiro, ambição e dinheiro e problemas e mais ambição por dinheiro'. Sinopse (rsrs)
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Telecine, 15-09-2018
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Genérico, mas vigoroso por conta de Tom Cruise
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O filme tem uma falta de foco tal que, à primeira hora, Barry já mudou de objetivo quatro vezes!!! Não há tempo para digerir nada! Isso + o irritante uso da shaky cam + personagens subdesenvolvidas = ansiei pelo final.
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Cruise em mais um personagem charmoso e abusado em igual medida, porém com um pouco mais de vulnerabilidade. As sequências de depoimento para a câmera são batidas e desnecessárias.
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Feito na América" é uma bola dentro de Tom Cruise. Entre suas duas franquias de ação habituais, Missão Impossível e Jack Reacher, este é um filme cheio de qualidades, do roteiro engenhoso a uma edição frenética. mostra que ainda sobra carisma em Cruise
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Faz lembrar Prenda-me Se For Capaz e O Senhor das Armas, menos inventivo e hipnótico respectivamente. Mas é boa diversão e Tom Cruise em grande forma, assim como a direção cool de Liman.
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Sua maior virtude é ser despretensioso, objetivo, direto no ponto, sem firulas. Retrata um contexto histórico controverso sem soar auto importante e sempre com um ótimo senso de humor e agilidade - leva menos de 2h p/ contar o que a maioria faria em 3h.
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A influência estadunidense sobre a América Latina - e no resto do mundo, claro - rende discussões e momentos interessantes, assim como a montagem e direção descompromissadas. Só que os limites do próprio enredo e do modelão de Hollywood são evidentes.
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A edição acelerada (e sua opção pela caricatura) consegue disfarçar as imprecisões do roteiro, ou mesmo sua falta de lógica em várias sequências, ainda assim, dá uma boa pincelada na influência político-estratégica dos EUA no mundo, nem sempre ética.
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Bem feito nas coxas... tinha muito mais potencial