- Direção
- Luca Guadagnino
- Roteiro:
- Luca Guadagnino (roteiro), James Ivory (roteiro), André Aciman (romance), Walter Fasano (colaboração - não creditado)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Brasil, Estados Unidos, França, Itália
- Estreia:
- 18/01/2018
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (51)
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Fora o Timothee, q é ótimo,Esse filme mais parece aqueles romances açucarados de banca de jornal, tipo Sabrina, ou outras tolices do gênero.Enquanto isso, o melhor filme GLS de 2017(e um dos melhores no geral),GOD'S OWN COUNTRY, passou batido...Vá enteder
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As boas notícias: talvez a melhor é que de novo podemos ver a luz da Itália no cinema, coisa rara hoje em dia. Mas não é de segunda ordem esse fenômeno recente que é o fato de relações afetivas entre pessoas do mesmo sexo terem começado a ser bem filmadas
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Um filme que, embora desapressado, consegue render mais do que se pode esperar. Um pacote de sentimentos muito bem representados.
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bonito e fofo
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Sem pressa e com lindas imagens, conta sobre um verão que marca duas vidas e faz refletir sobre escolhas, obstáculos e sentimentos.
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Obra de arte que chama, né?
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As construções do amor.
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Vai nos conquistando naquele jogo de sedução até que finalmente nos arrebata com a entrega, e Guadagnino conduz corpos e sentimentos como poucos, fazendo da história do casal algo tão natural quanto extraordinário, como são várias das histórias de amor.
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A descoberta do amor tratada de forma calma, sem urgências e orgânica. Arrastado por alguns momentos, mas beneficiado pela verdade de suas boas intenções narrativas.
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Fotografia mal trabalhada, péssimo desenvolvimento do relacionamento e dos personagens, um mix de situações aleatórias que não levam a lugar algum, e várias cenas que são bem vergonhas compõem esta decepção que, carece de sensibilidade, força e emoção.
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Poderia ser mais um simples amor de verão, mas é uma jornada de descobrimentos e anseios carnais que conta com uma Itália acolhedora, boa trilha e o diálogo final de pai e filho que impressiona. Chalamet está assombroso, sua atuação é a surpresa do ano.
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Encantador do começo ao fim. Um retrato que consegue ser ao mesmo tempo ser sensível e arrebatador. Visualmente deslumbrante. Atuações impecáveis. Diálogos marcantes. Certamente um dos melhores filmes dos últimos anos
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Um 'grower'. Guadagnino constrói com cuidado e esmero seus personagens e as situações, aliando a poesia das belas imagens e passagens com a força de cenas mais explícitas - como o diálogo pai/filho. CMBYN transborda emoções e Chalamet detona.
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Na maior parte das vezes a narrativa não consegue empolgar. O responsável por isso é o roteiro cheio de barrigas. A força do filme está nos minutos finais, os quais conseguem resumir bem o que não fez tão bem durante o restante da narrativa.
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É um pouco longo demais, em alguns momentos é bem cansativo. Mas tem um Chalamet excelente, assim como Hammer e Sthuhlbarg rouba a cena no final. A fotografia é linda, além de um ótimo roteiro e boa direção. O ritmo podia ser melhor, mas é um ótimo filme.
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Invocando uma sensação nostálgica, apaixonada e melancólica, Me Chame Pelo Seu Nome foi tudo que Moonlight não conseguiu ser quando o assunto é sexualidade.
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Os protagonistas são bem delineados quanto as suas paixões, desejos e pensamentos. O que torna a experiência de vivenciar sua história conjunta um belo momento de intensidade e aprendizado da vida. O final pode ser amargo, mas a emoção do caminho é única.
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Com uma representação correta do amor gay e bem atuado por Chalamet, a obra não consegue ter a delicadeza de Carol, a importância de Moonlight ou a devastação de Azul, tendo momentos incríveis diluídos em meio à letargia da montagem e do extenso roteiro.
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Um deles parece uma criança que morre de desejos por uma mocinha do bairro... o outro é impaciente e beira a arrogância... é pra torcer por esse casal? Não tem nada de interessante na técnica, com exceção do mocinho que arrasa na expressão corporal.
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Até é bem-feito e tem um ponto bem colocado, pois não faz um discurso social, ficando sempre nos personagens sem inventar problemas. Mas é muito desinteressante, o par é meio morto - esses moleques atuais matam cenas, falta vida e intensidade.