
- Direção
- Mike Flanagan
- Roteiro:
- Mike Flanagan, Jeff Howard
- Gênero:
- Terror, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 20/10/2016
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (13)
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Ilumina com profundidade a intrigante narrativa sobre a origem da maldição e suas intricadas conexões familiares. Apesar de conter sequências visualmente bem concebidas, a execução por vezes carece de certa precisão. Annalise Basso, contudo, marca uma excelente presença.
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Os dois primeiros atos são muito bons, principalmente como o Mike Flanagan e sua ótima direção criam uma atmosfera muito boa, sendo bem tenso. No elenco se destaca Lulu Wilson. O roteiro é bom por desenvolver bem a história e os personagens. Uma pena que no terceiro ato o filme caia em alguns clichês. Os jumpscares são poucos mas funcionam. Tecnicamente é um filme bem eficiente. Não é revolução no gênero e nem pretende, e mesmo com os seus defeitos é um dos bons filmes de terror recente.
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Adorável, anos 60, família fofa e amorosa de caráter duvidoso, fantasminhas medonhos, desenrolar lento, o que sempre peca nos filmes de terror, mas ainda sim envolvente, um tanto escuro, outro grande pecado dos filmes do gênero, o final ficou bizarro, mas não menos adorável...
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parece que fizeram um catado de cenas excluídas na edição de um projeto maior e deram para um grupo de amadores montarem uma versão B do original
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É clichê, mas bem superior ao primeiro.
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Quer coisa mais clichê num filme de terror do que uma garotinha linda, loira, de olhos claros, rosto angelical, possuída por espíritos? Em A Origem do Mal, a fórmula é usada na tentativa de repetir o sucesso de bilheteria no primeiro longa da série.
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Chegando bem perto de ser um bom filme de horror (o clímax sem emoção prejudica), Ouija 2 é um funcional marco inicial para o terrível filme anterior, unindo características do cinema de James Wan sem cair demais no clichê - porém é batido e não decola.
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A história é bem clichê mas bem contada, buscando inspiração em O Exorcista e Insidious e criando uma menininha que chega mesmo a assustar, mas cai muito quando depende de CGI e despenca no final, para criar conexão com o péssimo primeiro filme.
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Bom
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Flannagan ressalta seu talento para o horror, aproveitando para homenagear os clássicos, ao mesmo tempo que imprime um estilo próprio (o uso de deep focus é muito eficiente). Pena o terceiro ato exagerado e estúpido, calcanhar de Aquiles do terror atual.
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É melhor que o primeiro? Sim, mas convenhamos que isso não era uma incumbência difícil. Continua abaixo da média e chega a ser risível em diversos momentos.
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As pessoas dando risadas ao fim da sessão deram bem o tom do que é o filme.
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Tudo que Flanagan faz é exercício de estilo, eu sei, mas tem que ter muita má vontade pra não pegar o senso de humor do cara: o importante é fazer filme de gênero só pra enrolar o espectador em reviravoltas absurdas e atores chatos pagando mico. Eu curti