
- Direção
- Roteiro:
- Patty Jenkins (roteiro e argumento), Patty Jenkins (argumento), Patty Jenkins (argumento), Patty Jenkins (personagem)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- , , ,
- Estreia:
- 01/06/2017
- Duração:
- 141 minutos
Lupas (39)
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Tem um peso dramático sem soar pretensioso. O desenvolvimento de Diana é um dos melhores do gênero. Nos identificamos com ela, embarcamos na jornada com ela, junto com seu sentimento de horror e decepção. A ação é estilosa e enérgica. Um super filme!
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Acima de O Homem de Aço e aquém de Batman vs Superman, fica numa média e não chega nisso tudo que falaram. Contido, bom, sem muita proporção, e é isso.
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Alguns excessos no fim e uma insistência em aproximar a mitologia grega da cristão não comprometem um competente filme de apresentação, que empolga e gera expectativa para novas participações da Mulher-Maravilha.
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Era e ainda é importante essa representatividade. Era um filme necessário. Ainda que estruturalmente seja genérico e na média do gênero(o final tem todos os defeitos que um final pode ter) não é só mais um, é um filme que acrescenta muito.
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É uma produção de valor histórico pelos seus bastidores (mulheres na direção vão fazer diferença no futuro dos blockbusters), porque em termos de conteúdo não temos nada de novo, apenas o velho entretenimento baseado em estereótipos que ainda funciona.
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Bom
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O cinema precisa de uma heroína com esse potencial e carisma, que toma as atitudes e vai à luta, até por isso o final onde o sucesso intermediado por um homem disfarçado de só o amor nos salva é decepcionante. Divertidinho.
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Uma ótima primeira parte e bom miolo, em que consegue abrir terreno para a eficaz construção da heroína e consegue divertir dentro de sua perspectiva de gênero. No clímax se perde um pouco, em meio a verborragia e ação genérica. Gadot detona.
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Toda a simbologia é louvável. O que prejudica Wonder Woman são suas falhas na direção, principalmente na ação com um uso excessivo de slow motion, e o fraco discurso antagonista, seguindo o padrão das produções do gênero.
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Carência de um desfecho relevante, pendendo sempre pros problemas de excesso de CGI e de antagonistas unidimensionais - já caraterístico do novo universo DC, mas no geral, um bom filme.
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Abuso de câmera lenta, ação mal executada e direção fraca.
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Há muletas e clichês no roteiro, mas, no geral, é uma história de origem redondinha, que acerta ao utilizar a trama como instrumento para fincar as bases de sua mitologia. Bom exemplar do subgênero.
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Ainda que seja carregado de clichês do gênero, é um filmaço centrado na humanidade (e ingenuidade) de sua protagonista. Outro ponto forte é o abraço que o filme dá em sua mitologia, sem um realismo forçado.
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05/06/17 - Cumpre sua proposta de cinema de entretenimento, além de ser tecnicamente muito bem realizado. Gal Gadot é tão linda que parece tão fictícia quanto a personagem.
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Thor + Capitão América
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Eis que o universo DC brilha, e sem truques de montagem ou o apelo inadvertido dos fãs. Um gosto leve e bacana de originalidade, representação e impacto de qualidades subjetivas quase inegáveis – mesmo que este seja um gosto suave de 'quero mais'.
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Algumas escolhas narrativas fáceis e convenções do gênero enfraquecem o saldo final, mas ainda assim o filme consegue superar estes percalços, entretendo com qualidade, sobretudo pela força da sua protagonista (bem defendida por Gagot) e de seu discurso.
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Sabendo que não há mais espaço para erros, a DC entrega um filme redondinho, que não se arrisca, mas que consegue falar, com leveza, sobre heroísmo, amor, feminismo e entrega. Gal Gadot caiu como uma luva.
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A energia é contagiante, ao subir os créditos você tem a noção de dever cumprido, uma apresentação belíssima de personagem e suas convicções. Homem de Aço e BvS careceram disto. Mas o clímax segue não empolgando tanto, está faltando um grande vilão ainda.