- Direção
- Afonso Poyart
- Roteiro:
- Afonso Poyart (roteiro), Marcelo Aleixo Machado (material adicional), Jose Aldo (biografia)
- Gênero:
- Drama, Biografia, Esporte
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 23/06/2016
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (10)
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Linda biografia, que início difícil, por sorte a mãe teve uma postura firme, ao se afastar do abusador, caso contrário o futuro poderia ser bem diferente… Botafoguense sofrido, pleonasmo puro… O segundo ato fica mais divertido e leve, com a presença de Rafinha Bastos e Cleo Pires… Ownt, ahhh trilha sonora, que tudo, embalando romances, lutas, choros... E para quem gosta de lutas, socos, pontapés e muito sangue, aqui temos um prato cheio... Apesar de exagerar na ficção funciona muito bem…
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Biografia rasa e clichê com o mesmo formato de tantas outras. Alguns tiques de Poyart estão presentes mas funcionam muito melhor em "2 Coelhos".
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A estética de videoclipe (com direito a umas câmeras lentas fora de hora) e estrutura narrativa protocolar diluem a força de um diretor que já se mostrou mais inventivo. O lado bom talvez seja o elenco em sintonia.
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A mão pesada de Poyart na direção é o que o filme tem de melhor e de pior. Ao tempo em que estabelece um tom de epicidade e conduz bem a narrativa, se excede demais na dramatização em algumas passagens. Um bom filme com muitos defeitos, mas um bom filme.
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Entre a dramatização exagerada e as cenas de ação nos octógonos muito bem filmadas, o filme cumpre seu papel de homenagear o biografado. P.S.: Ótima participação de Rafinha Bastos como alívio cômico!
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Biografia bem-feita, das mais interessantes dentre as brasileiras. Tem personalidade, personagens envolventes e até alguma emoção, mesmo que o biografado não traga atração. Ainda faltam cenas de ligação e tem aqueles momentos bobos de edição acelerada.
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produção brasileira tá de parabéns, ficou nivel A
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O filme exagera no drama. Mesmo sendo uma história real, algumas cenas são artificialidade pura. Há um excesso na direção. Menos é mais e Poyart parece não entender isso. Mas é um bom começo para que mais filmes nacionais assim sejam feitos.
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O cinema nacional já se aventurou em dramas esportivos biográficos, mas poucas vezes com essa técnica tão apurada de Poyart.
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Tem umas estilizações exageradas que dão vergonha e as vezes força no maniqueísmo, mas Poyart sabe contornar bem isso, principalmente na segunda metade, utilizando-as coerentemente (puta rima visual no final). E puta que pariu: ouvir Morricone foi foda!