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- Direção
- David Wnendt
- Roteiro:
- David Wnendt (argumento), Mizzi Meyer (argumento), Timur Vermes (romance), Marco Kreuzpaintner (roteiro), Johannes Boss (roteiro), Collin McMahon (tradução)
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Alemanha
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (11)
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O roteiro hermético demais e a falta de leveza alemã, afastam o resto do público dessa obra. Uma pena. Crítica bem estruturada sobre os perigos do extremismo prestes a eclodir."O Ovo da Serpente" desse milênio, sem o acuro artístico do sueco.
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Embora bem intencionado, é um filme perigoso para o tempo em que vivemos, sobretudo se assistido por analfabetos políticos. O tom artificial, paródico e delirante, todos propositais, o engrandecem, embora não deixe de revelar uma produção casual.
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Interessante e original demais - daria uma ótima série 'E se tal revivesse no mundo atual, ou em tal época'. Final maldoso (Spike nada pioneiro), atribuir mentalidade por gestos e criminalizar opinião. A destruição cultural e o vitimismo abalam um povo.
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Mais do que uma comédia satírica, Ele está de Volta acaba se revelando um retrato perturbador de como nossa sociedade ainda anda repleta de faíscas prontas só esperando a oportunidade certa para causar uma grande explosão.
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Satírico, irônico e responsável por uma constatação fatalista: Hitler encontraria terreno fértil hoje.
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A história é curiosa.
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Coloca na tela o conservadorismo como ele é: uma grande bobagem, um caminho fácil para os tolos da simploriedade - uma lembrança do quanto a humanidade é chegada em salvadores que façam o trabalho sujo e, principalmente, levam a culpa sozinhos no final.
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A premissa é surreal até certo ponto, quando uma realidade bem próxima começa a se mostrar. Parece que a semente de ódio ainda encontra terras férteis para germinar, e a fronteira entre sanidade e loucura é só uma questão de como se diz.
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Premissa interessante e bem desenvolvida. Com um quê de "Borat", faz uso de um humor-negro (algumas vezes de gosto duvidoso) para transmitir a mensagem do perigo dos extremismos.
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Gostei do tom crítico, mas alguma cenas chatas e sequencias cansativas...
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Com uma premissa curiosa, o filme conversa com nossa realidade, onde há uma veneração com ícones fascistas numa era onde a zoeira não tem limites, mas Ele Está, ao desapontador final, não consegue transmitir uma mensagem incisiva num tema tão pertinente.