- Direção
- Mike Flanagan
- Roteiro:
- Mike Flanagan, Kate Siegel
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 81 minutos
Lupas (25)
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O filme é bom... mas o roteiro é cheio de furos... do nada entra um assassino sem propósito pra matar... como assim? Muito bom mas esses furos estragam um pouco. Gostei muito.
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Outro suspense rotineiro do netflix. Não há muito o que dizer porque é apenas medíocre, nada de bom ou ruim para destacar.
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15/06/2020.
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"Hush" é um daqueles Thrillers que aparece a cada uma década e que entrega sim! com muita sagacidade oque propõe ao gênero , muito original junto do trabalho bem feito de som para manter o espectador iper antento a cada barulho e respiro com DNA de John Carpenter "Halloween (1978)" entre outros Slashers da época , o Filme de Flanagan acaba sendo uma grande surpresa tanto para fãs de Horror como pro mercado Streaming.
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Sadismo e silêncio.
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Excelente!
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Um pouco arrastado quando poderia exercitar mais a riqueza da premissa e do espaço limitado, Hush é uma rápida experiência de tensão com carisma e alguns bons momentos. Kate Siegel entrega mais do que o filme oferece pra ela.
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Nada de novo. Bem clichê.
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Um eficiente exercício de tensão e atmosfera, onde Flanagan recorre aos primórdios do slasher setentista de John Carpenter, onde o medo é construído mais na sugestão do que no horror explícito. A edição de som precisa e a boa atuação de Kate Siegel (que colaborou no roteiro) devem ser destacados também.
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Mesmo sem nada de original achei um filme muito bem feito.
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O clima de tensao é estabelecido rapidamente e se mantém durante toda a duração do filme. Os atores estão empenhados e é sempre bom ver uma personagem inteligente nesse tipo de filme. Competente!
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Tenso e agonizante até o fim...
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É competente em sua proposta, ainda que não apresente lampejos de ousadia, como ao se apoiar em ferramentas desgastadas do gênero, abrindo mão de opções mais ousadas, como a eliminação quase total do som (estratégia esta eficiente, porém pouco utilizada).
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"Porra, que personagem burro" é a frase que a gente repete do começo ao final. O assassino não ter qualquer motivação é decepcionante como todo o resto.
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A criatividade de sentir o terror.
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O desenvolvimento da história é reflexo dos parâmetros do cinema americano, uma indústria que cria produtos para massa consumir sem muitas estranheza.
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A proposta ensejava coisas bem melhores e o próprio filme demonstra isso em alguns poucos momentos mais inspirados. Acaba se tornando um terror comum e de estrutura batida, apesar da construção de tensão ser acima da média atual do gênero.
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A primeira parte é realmente tensa, porém o resto do filme é só um jogo de gato e rato já visto mil vezes.
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O diretor ganha pontos por não ter pressa em partir para o terror, utilizar das limitações (e vantagens) da protagonista e usar o 'gore' apenas quando necessário, mas o filme demora a engrenar e se conclui no lugar comum. Bom entretenimento e só.
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No primeiro ato, quando a limitação da protagonista consegue servir organicamente à narrativa e a construção do suspense é realizada de maneira eficaz, a obra torna-se um bom exercício de gênero. É uma pena que decaia tanto de qualidade até o seu final.