- Direção
- Dan Trachtenberg
- Roteiro:
- Josh Campbell (roteiro e argumento), Matthew Stuecken (roteiro e argumento), Damien Chazelle (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/04/2016
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (37)
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continuação com cara de side story. aposta na tensão psicológica e gera boas incertezas, o que só deixa a infeliz sequência de ação final ainda mais injustificável
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Rua Cloverfield, 10 é uma rara iguaria da cultura pop. Uma produção barata, bem dirigida, com um roteiro enxuto e ótimas atuações. Não se pode querer muito mais que isso.
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Conseguiu sair da armadilha de ser mera continuação.
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Não se arrisca como o original e suas ligações ao final soam um tanto gratuitas, destoando do resto do longa, mas o controle de tensão, do espaço reduzido, a trilha sonora e o elenco, se não o tornam inesquecível, é ao menos uma boa pedida do gênero.
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Bom
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Parece um piloto de série descompromissado que diverte e garante bons sustos e tensão. Assim que acabou precisei me esforçar um pouco pra lembrar do que assisti.
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É uma tentativa proeminente de compilar diversos temas de destaque para nichos especificamente em ascensão numa obra pobre, de conceito comercial. Contra-cultura.
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Bem dirigido, tem alguns bons diálogos, embora o roteiro peque em dois momentos de reviravolta, que soam pouco críveis, embora contribuam p/ o tom de desconfiança que circunda a obra. Mas é definitivamente um filme que demora a dizer a que veio.
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Chama a atenção o nome de Damien Chazelle entre os roteiristas, e devem ser dele as melhores ideias. No mais, é um recorte um tanto previsível de temas que envolvem algo de medo e confinamento e os 10 minutos finais são apressados.
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Duas boas atuações dos protagonistas e um filme com duas partes muito diferentes. Bem mais filme que o primeiro do mesmo universo.
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Os mistérios e a tensão naquele porão prendem a atenção, mas aquele final desvairado...
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A obra alcança com maestria o seu objetivo: causar tensão. Esta é fruto do bom roteiro (até a porralouquice do ato final funciona ao seu próprio modo), da direção eficaz de Trachtenberg e dos talentosos Goodman e, principalmente, Winstead. Ótima pedida!
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Desenvolve-se bem enquanto joga com as possibilidades de ser tudo real ou loucura e vai entregando umas reviravoltas bacanas, apesar de carecer de uma maior lapidação na história e nos personagens, mas o real problema é o final absurdamente destoante.
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Tensão e suspense em boa parte do filme.
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Howard é a grande ameaça do filme, um personagem do qual nunca sabemos sua real personalidade ou reais intenções, construído de forma brilhante por John Goodman e gerando toda a tensão no bunker. Os 10 minutos finais quase jogam tudo fora, uma pena.
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A ruptura narrativa entre os dois primeiros atos para o clímax é desconcertante, deixando o espectador tonto com tanta coisa acontecendo, jogando quase todo o roteiro fora em prol da ligação na franquia, porém, trata-se de um filme tenso e divertido.
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Nos primeiros 2 terços é um filme muito bom, ainda que independente do primogênito. Na sequencia final, que faz o link com Cloverfield, o filme vai ladeira abaixo. Deixa espaço para continuação, que eu espero que faça mais jus frente ao primeiro filme.