
- Direção
- Bryan Singer
- Roteiro:
- Simon Kinberg (roteiro e argumento), Bryan Singer (argumento), Michael Dougherty (argumento), Dan Harris (argumento)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/05/2016
- Duração:
- 143 minutos
Lupas (35)
-
Constrangedor. Não fosse a maravilhosa Olivia Munn, seria impossível passar do minuto 5.
-
Só de ter a minha X-men preferida, Jubileu (nossa eterna Lara Jean) já se torna agradabilíssimo, faltou minha number one, Vampira, mais uma boa sequência da franquia, talvez um pouco menos dramática que as anteriores, o que não cria tanto envolvimento quanto os outros… Não gostei da alteração dos personagens da família de Magneto, divergente dos quadrinhos... E várias outras alterações dos quadrinhos, os fãs devem ficar furiosos, revolts, porém ainda apaixonada pela franquia...
-
Tem grandes momentos, além de ser o mais fiel ao visual fantasioso/cartunesco das HQs. É interessante notar como cada filme reflete o estilo da década retratada, aqui com uma estética mais colorida e brega dos anos 80. Adoro o vilão, o elenco e a trama apocalíptica, sem falar da (novamente) sensacional sequência com o Mercúrio. O roteiro simplista talvez seja seu calcanhar de Aquiles, no entanto.
-
Cinépolis Iguatemi, 14-06-2016.
-
03/08/2017
-
O que Singer construiu, Singer pode destruir!
-
Filmes de herói costumam irritar porque sempre são idiotas e absurdos. Não era tão mais fácil colocar a Jean antes pra desintegrar O Ensaba no começo do filme e nem me enrolava durante 2h e meia.
-
Que filme burocrático. Vôte!
-
Divertidão, nem tão inspirado. A nova série não alcançou o potencial imaginado - Magneto e Mística deveriam ter se inimigos soberanos, Apocalipse não é todo explorado. Pelo menos sobra um momento final bem X-Men, o ataque combinado num único inimigo.
-
Otimo filme.
-
Roteiro preguiçoso, elenco pouco inspirado (tirando Fassbender e Isaac) e um total desperdício de um grande vilão. A única cena que realmente empolga é a de Mercúrio.
-
A cena do Wolverine salva o filme, poderia muito mais depois do ótimo ultimo filme.
-
O filme consegue algo difícil no sexto episódio de qualquer franquia: a imensa vontade de ver a sétima aventura dos X-Men.
-
Abraça a cafonice e acaba sendo o mais próximo da sensação de assistir o desenho dos anos 90.
-
Momentos pontuais de epicidade e o talento do elenco sobrepujam o roteiro oco - os poucos conflitos que ganham relevo são os mesmos de sempre - que consegue sabotar todo o potencial de Apocalipse como vilão pra garantir, ao menos, uma boa diversão.
-
X-men meets Power Rangers, mas o filme também não chega a ser esse desastre que alardearam por aí, já que consegue ser até divertido e nostálgico se você conseguir aguentar o desenvolvimento preguiçoso, as repetições, as bobeiras e o vilãozão da vez.
-
Após dois maravilhosos filmes, a franquia X-Men retorna ao lugar comum dos super heróis, exibindo uma obra sem profundidade escorada apenas no maniqueísmo básico entre um vilão fodão e heróis em desvantagem que conseguem da a volta por cima.
-
1 ponto positivo: o vilão em momento algum tenta roubar a cena. O filme é dos X-MEN
-
Aparenta ter sido feito às pressas e com efeitos muito ruins. O vilão parece não dar conta (fora o visual breguíssimo). Lawrence já não faz mais Mística, apenas se exibe - mudam inclusive a personagem só pra satisfazer a ex-atriz, agora apenas celebridade
-
Synger está super à vontade com a franquia, e isso é bom, apesar deste X-Men disputar a bottom-line. O melhor aqui está nos arcos de McAvoy e, principalmente, Fassbender, ambos cada vez melhores nesses papéis. E os novos rostos agregaram valor.