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- Direção
- John Crowley
- Roteiro:
- Nick Hornby (roteiro), Colm Tóibín (livro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Canadá, Irlanda, Reino Unido
- Estreia:
- 11/02/2016
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (38)
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Um romance à moda antiga com decisões ousadas que demonstram a força da mulher.
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Filme atemporal. Assim como o vinho, toda vez que provamos achamos que está melhor.
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Gente, quão lindo e apaixonante é esse filme, tanta delicadeza, me consumiu em amor e saudade… E chorei suas dores como se as minhas fossem, tão singelo, doloroso, lindo e divertido, um romance dramático gracioso e muito bem produzido, a fotografia, os figurinos nos remetem aos anos 60 e recria um tempo lindo, saudosista e encantador... Só a dor que ela infligiu a mãe foi demasiadamente injusta...
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Não esperem fatos extraordinários aqui. No belo arco dramático da protagonista, acompanhamos um grande trabalho de atriz, transmitindo o amadurecimento da personagem em nuances. É uma vida comum e interessante (méritos para cenografia, figurinos e roteiro). Lembra os filmes do Douglas Sirk, com menos peso do melodrama.
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Aaaa... as escolhas da vida. O processo de amadurecimento aqui é simplesmente lindo, impossível não se identificar, belíssimo filme, lembra muito os filmes da hollywood clássica.
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Incrível como o filme vai amadurecendo a medida de sua protagonista.
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As atuações dignas e o carisma de Saoirse, com seus lindos olhos azuis penetrantes, somados a uma boa parte técnica, sustentam um roteiro bem simples (mas correto) e trazem certo sentimento que a direção não conseguiu transmitir completamente.
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A boa premissa foi pessimamente executada; a direção é tosca e repleta de cenas absurdamente vergonhas, e o roteiro, além de fraco e bem quadrado, possui muitas falitacões preguiçosas e vários furos na 2/2. Ao menos a belíssima direção arte presta.
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Pegue The Immigrant e faça-a em tons mais otimistas, mas aprofunde de fato sua personagem, teremos Brooklyn.
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Um dramalhão simples,mas que funciona e é agradável.Saoirse Ronan já é uma estrela.
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É...não é fácil largar tudo, sair da sua cidade natal por um futuro incerto longe da segurança e conforto da família. Eilis é corajosa e decidida. Coloridinho e redondinho o filme retrata bem a imigração da personagem e seu crescimento de forma agradável.
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04/11/2017
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Simples, mas adorável e de fácil identificação, a obra nos faz não apenas torcer por sua doce protagonista, que é defendida com enorme carisma e sensibilidade por Ronan, como também pela resolução dos seus difíceis e humanos dilemas. Belo filme!
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Ótimo filme
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Um milk-shake de cianeto teria sido melhor do que a última hora de 'Brooklyn', fazendo com que a primeira hora até pareça menos medíocre. Sentimentalóide, quadrado e sem graça.
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Decisões... Decisões...
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De fato, o roteiro é bastante laudatório da Igreja e do "American Dream", mas, acima de tudo, a direção de Crowley, que acerta no ritmo e no tom, e a atuação de Ronan, de uma precisão contida rara de se ver, cativam o espectador e elevam o filme.
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Romanção do jeito que gosto
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Dotado de uma aura antiga (mas não antiquada), emociona nos gestos contidos e na cisão da protagonista, um acerto de interpretação de Ronan.
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Cresce e ganha força a partir do segundo ato ao nos dividir entre nosso lar e um sonho. Sincero no tema que propõe, Brooklyn transforma aquilo que poderia ser medíocre em uma história de amor à independência humana.