
- Direção
- Danny Boyle
- Roteiro:
- Aaron Sorkin (roteiro), Walter Isaacson (livro), Steve Jobs (biografia)
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 14/01/2016
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (31)
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A vida pessoal e profissional de um dos maiores gênios da história da computação. Que lida melhor com máquinas que homens. Ótimo!
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04/01/2022
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A divisão em 3 atos soou redundante, tanto pelo cenário, que parece um making of das famosas apresentações das empresas em seus mais importantes lançamentos, quanto pelos temas familiares que tenta evocar com profundidade, mas acaba resvalando no dramalhão. Acaba que é um filme de roteiro e muito diálogo, e seu grande trunfo é contar com atuações sensacionais.
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Dinâmico, bem humorado e tenso em seus diversos momentos de embate, "Steve Jobs" traz um Boyle que incrivelmente pouco interfere no texto de Sorkin, deixando os atores no comando - Fassbender parece captar a essência do biografado e brilha de verdade.
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Gostei da biografia, apesar de saber, por pesquisa, que não foi tão fiel a realidade, ainda sim muito bom... Tenho problemas com pais que abandonam seus filhos, essa rusga com ele ainda permanece, perde um pouco o brilho da sua genialidade...
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Um história que não coube nos diálogos de Sorkin, desesperado pra colocar todas as informações sobre o biografado dentro do tempo e ainda fazer fluir a narrativa. Sobrou um filme incessantemente falado e chato, como uma aula muito mau explicada sobre Jobs
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A montagem e o roteiro são irregulares, mas o resultado é positivo
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Com direção arrojada de Boyle e atuação surpreendente de Fassbender, o filme segue uma linha narrativa ancorada basicamente na forte personalidade de Jobbs em suas relações, sem envolver demais situações de sua vida, o que o afasta do dramalhão fácil.
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O formato é curioso. É como se o filme não tivesse história e fosse apenas momentos soltos na vida de Jobs. Mas pra que recontar a história? Vamos deixar os atores brilharem...
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A estrutura é perfeita pra delinear as nuances de Jobs, O primeiro ato finca as bases, o segundo faz o filme decolar e o terceiro amarra o desenvolvimento do personagem ao mesmo tempo em que deixa coisas em aberto. Sorkin, Boyle e Fassbender perfeitos.
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São raros os filmes de ótimos diálogos, ultimamente. Esse é um deles. E ainda conta com a, sempre boa, direção de Danny Boyle.
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Muito bem elaborado, flash-back usado com perfeição dando maior consistência a estória em si. Atuações da dupla principal, MICHAEL FASSBENDER e KATE WINSLEY irretocável.
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A condução dos fatos e montagem das cenas do respectivo trabalho estão bem acima dos padrões do gênero, o que gera interesse e prende a atenção mesmo quando o todo parece declinar.
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Esperamos ver o gênio mas encontramos a arrogância. Essa biografia nos mostra mais suas difíceis relações pessoais do que propriamente seus feitos, o que o torna bom, mas aquém do esperado.
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O tom videoclipe de Boyle é usado em prol da narrativa, transformando o que poderia ser uma cinebiografia ordinária e enfadonha num trabalho ágil e vibrante, com Fassbender e Winslet brilhando em tela, tornando a veracidade mera coadjuvante.
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Menos impactante do que aparentava ser. Um tanto quanto "quadradão", tecnicamente falando. Opta por abordar a conturbada relação de Jobs com a filha, deixando de explorar mais a fundo a genialidade do inventor e seu impacto social. Fassbender se destaca!
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Deus mandou seu único filho numa missão suicida, mas gostamos dele assim mesmo porque ele fez as árvores. (Jobs) Nunca um filme esquemático de Hollywood foi tão bom.
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Deixa eu entender: Eles não indicaram o Michael por Shame,mas indicaram ele ao Oscar por esse filme?? É isso mesmo produção?
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O grande mérito aqui está no roteiro de Sorkin, que não aumenta e nem diminuí Jobs (muito bem interpretado por Fassbender, aliás). Kate Winslet também está ótima. Boyle se controla nos excessos o que resulta em um belo filme.
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Sorkin arrisca em uma revisão biográfica fora do comum, acertando em cheio com inúmeras boas sacadas, apesar de mostrar certa instabilidade. Boyle segura as pontas soltas com bela direção e orquestrando um elenco exemplar. Uma boa visão de um visionário.