
- Direção
- Roteiro:
- Seong-Hun Kim (roteiro), Kwang-young Choi (roteiro), Hang-jun Zhang (roteiro), Hae-jun Lee (adaptação)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 15/09/2016
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (10)
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Gente, os coreanos definitivamente sabem fazer filme que nos deixam hipnotizados, prendemos até a respiração para não atrapalhar a concentração e não afetar as peripécias malignas do protagonista, divertido, absurdo, encantador, tenso, foram vários dias difíceis, adorei os apertos que o protagonista passara, por mais que saibamos de seus erros, trocemos para que dê certo, mas somente para ele poder se ferrar com maestria no final. E que desenvolvimento, roteiro inteligente, estupendo...
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Derrapa no exagero na etapa final, mas é um filme bastante competente naquilo que se propõe a fazer.
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Partindo muito mais para a graça do absurdo do que pela ambientação de suspense, o filme carrega umas cartas na manga que unem trama e apuro técnico, sustentando por um bom tempo a carga de tensão. Pode até se levar a sério demais e se arrastar em decorrência disso, mas diverte com seus floreios mirabolantes.
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O filme já inicia de forma arrasadora, porém, em alguns momentos a trama meio que perde o ritmo, e deixa de explicar algumas situações, que acaba ficando sem repostas. Por fim, acaba em um final medíocre, difícil de aceitar.
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Embora aqui e acolá o roteiro tenha algumas conveniências (p. ex., por que o porta malas do carro do protagonista não é revistado pelos policiais logo após um grande escândalo para que ele não fosse aberto?), trata-se de um filme que consegue se manter crível durante boa parte do tempo. Além disso, é bastante intenso e tem um ritmo muito bem conduzido: há poucas barrigas e há pouco espaço para respirar.
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Empolgante e absurdo (a graça é essa, nem dá pra escolher o que é mais impactante). Excelente na primeira parte - o dia mais infernal que alguém conseguiria ter. Vai contando aos poucos e mesmo após as revelações mantém o suspense e a atenção lá no alto. Continua insano até na resolução do problema.
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Uma ode irreverente à ironia das coisas. No caso, aquela que habita o 'cinema da superficialidade' que diretores mais contemporâneos como Nicolas Refn, e seu superestimado Drive, tanto apostam e levam a sério. E alguém anda assistindo muito Greengrass.
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Daqueles thrillers que os estúdios estadunidenses sonham em fazer, mas raramente conseguem. Frenético e bem dirigido. Certamente um dos melhores do ano no gênero, apesar de algumas derrapadas de roteiro aqui e ali.
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A trama rocambolesca empolga e tira o fôlego, ratificando que um bom roteiro é peça-chave na qualidade de uma produção. Depois dessa, fica até mais simples encarar a cidade.
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Direção interessante de um thriller frenético. Uma boa produção sul coreana.