- Direção
- Roteiro:
- Taylor Sheridan
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 22/10/2015
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015, 88° Oscar - 2016
Lupas (46)
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Um filme com bastante tensão e diálogos rápidos, chega a ser cansativo em alguns momentos. Del Toro dá show, mas não passa de um filme correto.
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Todo aquele território perigoso construído por Villeneuve nos momentos iniciais perdem a força de forma abrupta e o estilo morno do canadense não permite gerar a tensão necessária para um filme com esta temática. Villeneuve tem muito cuidado em suas ambientações imagens, fotografia, trilha mas seu ritmo intencionalmente lento para se diferenciar nem sempre funciona. Benicio del toro vai muito bem como anti-herói.
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Um filme forte, pessimista, uma condução bem realista e com grandes cenas de tensão crescente, boas atuações com destaque pra Benicio del toro, e uma fotografia de encher os olhos, Grande filme!
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O ritmo particular de “Sicario” ocorre muito em função de como Denis Villeneuve constrói seu filme, mais preocupado na preparação das cenas em si, e na forma como isso aumenta a tensão vista em cena, do que na ação final propriamente dita. Benicio Del Toro perfeito como Alejandro!
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Embora o escopo geral do filme seja uma versão menos inspirada de suas duas ou três cenas excepcionais, Sicario gruda na cabeça longos períodos além do fim. Del Toro destrói.
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Mesmo inferior aos outros filmes de Villeneuve (principalmente por este ter um roteiro mais irregular), o filme se mostra vigoroso plasticamente, provando que o canadense é dos melhores em atividade.
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Não gostei da fragilidade que a agente do FBI demonstrou, o fato de ser honesta e não concordar com tais brutalidades não significa que ela tem que ser mole, desastrada, ingênua e perdida, um personalidade mais forte e determinada teria ganho mais pontos.
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Genius, 25-03-2018
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Uma aula de cinematografia!
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Tem boas cenas,tem pretensão,mas parou por aí.
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Somos conduzidos sob a percepção da protagonista para uma terra e uma trama desconhecida, onde o cinema de Villeneuve prioriza a tensão, trabalhando uma estética narrativa com planos, fotografia e som. Deixa a desejar uma maior abrangência.
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História muito bem conduzida. Assisti esses dias na Netflix, não esperava muito, mas o filme surpreendeu! Abraços!
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Uma aula de como construir tensão em um filme. Um filme de ação dirigido por Villeneuve vira um suspense.
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Hollywoodiano, caprichado (até demais), moderno, e estilizado na direção e nos personagens. E acima de tudo acerta no discurso político! Foda a denúncia dessa hegemonia americana, o mecanismo de seus métodos e q está mais próximo de nós do que se imagina.
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Villeneuve mostra sua já costumeira eficiência na direção com boas cenas, fotografia interessante e uma tensão que prende, apesar do tema ser bem batido e não mostrar nada de surpreendente.
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O que impressiona em Sicario além da cena inicial e de alguma presença do Del Toro é a total crença do filme em oferecer entretenimento de qualidade e o conceito do cinema hollywoodiano moderno (ou tu se impressiona com o roteiro, ou fica parado).
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Atmosfera sensacional devido a conflitos éticos/morais e personagens ambíguos, com a fotografia excelente de Deakins, nos entregam um filme digno em roteiro e esplêndido em estética e técnica. Villeneuve só cresce!
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Aplausos ao montador e ao fotógrafo (Deakins, seu lindo) em primeiro lugar. Villeneuve também não fica atrás, com sua elaboração de ângulos insólitos e suas tomadas aéreas vertiginosas, e o que dizer da contenção certeira de Blunt e da fúria de Del Toro?
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O inicio é excelente, ao apresentar um cenário de fato assustador. Pena que perde o foco, e ainda tenha personagens que só servem de fio-condutor, demonstrando muitas fragilidades no roteiro. No final ganha alguma força, muito por Del Toro, assombroso.
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Se por um lado, é um tipo de tema que precisa ser tratado com cuidado para não descambar pra ação genérica, por outro. a confiança e estilo de condução firme do diretor reafirmam a crença de que nas mãos certas obras com boa base não tem como dar errado.