Lupas (29)

O povo definitivamente criou um ranço com essa franquia, para mim ainda continua sendo uma das melhores de super-heróis, leve, descontraído, simples e eficiente, bons efeitos, nada mirabolante, entretem e cativa, principalmente com essa versão juvenil adorável, abordando o início do quarteto...

É tudo aquilo que falam e mais um pouco.

Mesmo contando com um tom mais sério e realista (claramente inspirado no cinema grotesco e surreal de David Cronenberg), um bom elenco e um nível de produção razoável, esse novo Quarteto Fantástico foi uma grande decepção. As refilmagens e interferências do estúdio foram sentidas, tornando-o um filme bastante irregular e sem identidade. Até as produções bobas e inofensivas anteriores são melhores, pois ao menos oferecem uma diversão passageira para o público.

Ainda que superior aos dois últimos filmes (péssimos, por sinal), este novo Quarteto Fantástico peca não apenas no desenvolvimento do grupo em questão, como também no fraquíssimo clímax. O que resta é o carisma dos atores, que são sabotados pelo roteiro.

Muito Ruim

A apresentação dos personagens não é nada sutil. Nada mesmo. Tudo muito forçado pra dar andamento à história. A equipe não é carismática. Tudo soa muito abrupto e nada soa crivel e orgânico. Sequer tem cenas divertidas.

Dez anos depois o mesmo desastre

Inferior ao "Quarteto Fantástico (2005)", esse foi mal produzido, muita enrolação, pouca ação e um visual fraco. Vale assistir como passatempo!

Adolescente demais,cabe mais experiência. Tem um início legal e um bom trabalho no lado humano mas é fraco demais no desenvolvimento e dá muito pouca atenção para o espetáculo - o vilão é bem pobre,repentino e mal motivado. Pouco mostram com seus podere

Muito mais coeso e contido que os originais. Trank introduz os personagens e a causa científica muito bem e administra o filme com um belo dinamismo entre a equipe. Pena que fica contido até demais, e na hora que o bicho começa a pegar, o filme acaba.

Mesmo que os atores estejam bem, é de se questionar para onde foi os 130 milhões de orçamento.

Começou até bem, num ritmo mais lento, mais palatável que os antecessores. Mas no terço final, descambou bonito. Perdeu ritmo e entrou o bom e velho discurso clichê desgastado. A intenção era boa, mas a execução foi pífia. Nada de fantástico.

Uma grande bagunça! O ato final chega a ser cômico....

Depois de uma primeira metade promissora, a queda na qualidade é tão absurda, ao ponto de gerar a sensação de estarmos vendo outro filme. Interferência do estúdio ou não, o estrago está feito, e o Quarteto permanece sem um filme Fantástico.

É um pouco melhor dos que os outros anteriores, mas ainda assim não é um bom filme. Tem atuações ok, mas não passa disso. O maior problema do filme é o seu roteiro ruim e o péssimo vilão. Pra ver apenas se não tiver nada pra fazer.

...Dizem que tem um filme perdido em algum lugar dessa tal outra dimensão.

Até o arquivilão dos heróis, o Dr. Destino, aparece com uns 20 anos, como bad boy. Mexer nas características dos personagens de gibi irrita os fanáticos – que criticam o bom Homem-Formiga, outro herói Marvel em cartaz.

O desenvolvimento de personagens é muito bom, mas a última meia hora do filme é muito corrida, com efeitos especiais bastante amadores que acaba comprometendo muito o resultado final. Tinha potencial, é uma pena!!

É fantástico... o quão ruim conseguiu ser.

Não se assume em momento algum como um filme de herói, mas esse não é o defeito, porque nem como sci fi ele funciona. Personagens rasos e sem graça com visual duvidoso, não empolga nunca e tem cenas de ação constrangedoras. Uma pena, queria gostar desse.