- Direção
- Eli Roth
- Roteiro:
- Eli Roth (roteiro), Nicolás López (roteiro), Guillermo Amoedo (roteiro), Anthony Overman (argumento), Michael Ronald Ross (argumento)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Chile
- Estreia:
- 08/10/2015
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (22)
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Num mundo onde a possibilidade metafisica foi deixada de lado, os limites entre certo e errado são descartados e o que vale é a busca do prazer ainda que as custas do descarte do outro. Não é tão bom quanto O Albergue e Reeves destoa do resto do elenco.
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Ah, a danada da introdução longo, os 10 minutos de família feliz, ok, fantástico, para demonstrar o quão feliz e fiel Reeves é, mas quando as estranhas e ‘sexys’ entram em cena se arrastam até o clímax louco e insano, deliciosamente frenético...
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Bem medíocre, um desperdício.
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Desastroso .
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Chove muito, você está ali em casa de madrugada sozinho, a esposa acabou de te deixar literalmente a mão, de repente, alguém bate na sua porta: são 2 moças lindas, molhadinhas, querendo ajuda... Bem, essa é a premissa do roteiro, típico, logicamente, de um bom filme pornô! Não é brincadeira, só faltou mesmo o "nheconheco" (aliás, os "glens" da vida poderiam pegar a ideia)! Mas, de tanto tentarem, vão acabar fazendo um trabalho decente (sem trocadilho cretino) com o tema.
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TCA, 08-09-2019.
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vejo como uma espécie de Eyes Wide Shut do Eli Roth, a cena de sexo no banheiro atinge um clímax semelhante a da cerimônia, mal comparando e tem uma construção muito boa, um belo suspense, pena que entrega demais na reta final e diminui seu impacto
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A cara sonsa de Keanu Reeves é o que mais diverte. Eli Roth sem a mínima preocupação de tornar um filme sério.
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Se a história sem pé nem cabeça até consegue gerar um mínimo de graça por se entregar involuntariamente ao camp, em pouco tempo acaba cansando. Pra completar, a visão de Roth acerca dos temas que tenta explorar é de uma imaturidade extrema. Fraco.
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Gostei do filme, até a parte em que as meninas batem na porta.
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Em determinado momento você para de se importar, toda aquela atmosfera de tensão e incerteza se vai para dar lugar a momentos constrangedores, de burrice extrema e quase nenhuma coerência. O roteiro só consegue vender sua mensagem na meia hora inicial.
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Regular.
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Começa excelente,criando uma situação interessante que desafiaria qualquer homem. Além de criar uma dupla de vadias insanas do pior tipo. Mas desanda com situações idiotas e falta racionalidade. O clima B é legal mas termina numa babaquice descartável.
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Aposto que isso tudo veio de um sonho do Eli Roth
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O início tem potencial, apresentando os personagens e preparando a reviravolta. Infelizmente após isso, a sutileza é perdida, o tom de crítica cai por terra e a burrice dos personagens chega a níveis absurdos. A fala final é um insulto ao espectador.
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Só vale pela primeira metade, onde Roth sacaneia personagem e público com duas garotas sensuais e espertas.
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Roth continua fazendo seus jogos fetichistas, mas aqui é tudo muito inconsequente e de credibilidade irregular, com a tradicional burrice dos personagens, diminuindo a homenagem ao subgênero e a tensão em acompanhar a brincadeira das duas psicopatas.
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Circo tétrico e sádico que chega a altos níveis de irritação. O suposto discurso feminista mais parece zombaria com a plateia.
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A atmosfera de sedução libertina dos primeiros 30 minutos é um achado da mais pura sacanagem. Pena que certo exagero (faltou perícia na condução da extravagância) tome conta da metade final. Mas é o trabalho mais interessante de Eli Roth.
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Joga com tudo que a premissa lhe dá ao seu favor - a figura mística de "mene" de Reeves, o clima propositalmente cômico (mesmo com a tortura), e é canalha, canalha pra caralho. Acima de qualquer defeito ou picaretagem, um filme sincero.