
- Direção
- Brad Bird
- Roteiro:
- Brad Bird (história e roteiro), Damon Lindelof (história e roteiro), Jeff Jensen (história)
- Gênero:
- Ficção Científica, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Espanha
- Estreia:
- 04/06/2015
- Duração:
- 130 minutos
Lupas (15)
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Nada maravilhoso, exceto os gráficos, mas bem fofinho, adorável… Reassistindo para ir a Orlando (2022), pareceu ainda mais fantástico e maravilhoso agora, que antes...
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17/01/2019
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O brinquedo do filme que deve existir na Disney provavelmente me fascinaria muito mais.
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Tinha potencial pra ser um ótimo filme,que acaba se perdendo.Ainda assim,diverte.
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Relevados o didatismo e a mensagem com cara de vídeo motivacional que viraliza em rede social, o filme imprime uma boa atmosfera de aventura com personagens carismáticos e obtém êxito quando se propõe a divertir.
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Aventura empolgante com ótimos elementos (o broche nasce ícone) e visual especial. Não fecha no mesmo nível mas traz uma mensagem assustadora de tão real - afinal o mundo já caminha na destruição sabida há muitos anos. Confirma a grande,detalhista Britt
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Aventura futurista à moda antiga, descompromissada e com mensagem ambientalista utópica e pouco desenvolvida, ainda assim impactante. Tomorrowland, me contrata!
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Ótimo filme.
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Acho que o filme falhou na mensagem que gostaria de passar, talvez pelo roteiro confuso, também não achei a história tão interessante, mesmo assim não deixa de ser bem divertido e com um show de efeitos visuais.
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Pouca coisa fica na memória, como a cena do lançamento de um anacrônico foguete do meio da Torre Eiffell, em Paris, onde fica um museu que reúne visionários como Gustave Eiffel, Thomas Edison, Júlio Verne e Nikola Tesla, fundadores da Plus Ultra.
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Brad Bird não explora todo o imenso potencial contido em Tomorrowland, além da obra sofrer com problemas de ritmo e do clímax não empolgar. Ainda assim, o filme consegue desenvolver idéias interessantes ao longo do percurso e possui um otimismo louvável.
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Não é a bomba que tantos dizem, e na primeira metade até empolga em alguns momentos, mas depois vai ladeira abaixo, como no discurso didático horroroso do Hugh Laurie no final.
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Filme dos contrastes: de deslumbramentos de uma mente infantil, até cenas de certa forma violentas. Mas o deslumbramento prevalece, numa linda direção de arte, e um roteiro lotado de boas ideias - algumas bem usadas, outras não, quando não confusas.
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Não se leva a sério, sendo infantil e trivial nas suas respostas para o público adulto e ao mesmo tempo é absurdamente confuso e pretensioso para que o público mais jovem possa absorvê-lo.
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Diverte e encanta com o visual, mas não sai do raso e cai de ritmo depois da primeira metade. E ninguém precisava de uma mensagem que se encontra em qualquer caixa de biscoitos.