- Direção
- Sam Mendes
- Roteiro:
- John Logan (roteiro e argumento), Neal Purvis (roteiro e argumento), Robert Wade (roteiro e argumento), Jez Butterworth (roteiro), Ian Fleming (personagens)
- Gênero:
- Ação, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 05/11/2015
- Duração:
- 148 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (42)
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Mendes faz o melhor para alcançar o padrão estabelecido em Skyfall, com um primeiro ato promissor e cenas de ação muito bem conduzidas. Infelizmente o fraco roteiro sabota do elenco mal-aproveitado até o terceiro ato, bagunçado e anti-climático.
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Sai perdendo na comparação com 'Casino Royale' (intensidade) e 'Skyfall' (humano), mas 'Spectre' também tem suas vantagens: Sam Mendes e Daniel Craig. O primeiro tem enorme controle do que filma, e o segundo é pura energia na composição. 007 ainda é cult!
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Após o ótimo Skyfall, mais uma vez a série oscila e entrega um filme decepcionante. Sinceramente, eu não entendo para que inventam de criar cenários tão elaborados, se, no final, decidem recorrer àquelas velhas soluções fácies. Porra!
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a revitalização promovida pela era Craig é inesperadamente freada; a retomada de fórmulas caricatas do início da franquia resulta em um filme previsível e insosso. considerando o grande trabalho dos três anteriores, é um retrocesso inacreditável
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Acho que ninguém esperava outro Skyfall, mas também nada tão decepcionante quanto esse Spectre, que começa muito bem com a sequência no México, mas depois só cai com personagens subaproveitados e vilão e Bond Girl muito fracos e não convincentes
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Não chega a ser ruim, mas foi muita exaltação pra pouco conteúdo. E afinal, aonde está o temido vilão do filme?
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Trama simplista, roteiro cheio de furos e inconsistências, vilão risivelmente inofensivo e um 'romance' vergonhosamente mal construído. 'Spectre' encerra sem impacto e sem inspiração uma quadrilogia marcada pela inconstância. Decepção do ano.
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Depois da razoável sequência de 3 filmes que revigorou a franquia, está provável despedida de Daniel Craig do personagem retoma o padrão pastelão que ridicularizava os antigos 007. Após o ótimo prólogo , resta um festival de cenas absurdas e roteiro vazio.
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Bond volta às origens. Repete a narrativa de seus clássicos ao invés de continuar inovando, como nos últimos três filmes. Voltam o vilão excêntrico, a grande corporação, o capanga gigante e o humor de Q. A última cena foi uma excelente despedida de Craig.
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Sem dúvidas o 007 mais classudo da era Craig, em que finda tornando o Bond aquele personagem intransponível de outrora.
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Mesmo com boas sequências de ação, com atuações sólidas e com um vilão bem apresentado (mas ao mesmo tempo bem desperdiçado), o filme peca em um roteiro fraco, com alguns diálogos risíveis e um final ruim.
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James Bond velho de guerra e com sinais de cansaço. A trama simples e a insistência de colocar Christoph Waltz em papéis vilanescos demonstra baixa criatividade (e ele está aquém de outros inimigos do agente).
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Muito bom filme.
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O 007 pastelão está de volta. REVISTO 2021: Quando o cara cai no sofá, acaba pra mim. Pô, é filme do Mr. Bond ou do Mr. Bean?!
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É bom, mas expectativas em volta de Spectre acabam por fazer dele uma desilusão. No entanto, é um final digno da era de Craig como Bond, cimentando o estatuto de melhor Bond de sempre. Que os próximos quatro filmes sejam da qualidade dos últimos quatro!
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Assustadoramente previsível e banal em algumas partes, com cenas que parecem existir mais em função do gordo orçamento do que da história em si. No entanto, a direção espetacular de Sam Mendes salva muito o filme do roteiro inchado e confuso. E é isso.
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Mantém a diversão e o carisma habitual da série. Waltz está sub-aproveitado perdendo muito a força do vilão, o que prejudica o filme.
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Nao supera skyfall, mas ainda ė Bond.
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Divertido? É. Quase todas as cenas envolvem e sabem criar clima, porém sempre dando a entender que poderiam ter acrescido muito mais, seja em enredo como ação. Estou mais ansioso para saber o que Ethan Hunt anda fazendo.
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Até a metade, era promissor - e, dado o que Skyfall foi e significou, a expectativa era bem plausível. Depois disso, resume-se a Seydoux e Waltz muito mal aproveitados e a uma história mal contada e sem sal... só. Diverte, mas é uma baita decepção.