- Direção
- Jennifer Kent
- Roteiro:
- Jennifer Kent
- Gênero:
- Terror, Drama
- Origem:
- Austrália
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (44)
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Toma algumas atitudes interessantes com o final, mas funciona mais como drama sobre depressão do que terror sobrenatural. Algumas sequências são comicamente involuntárias.
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Interessante como, no cinema americano, se alguém conseguir fazer 1% do que é feito em um típico horror japonês ou coreano, já é motivo de destaque. Babadook é um pequeno pássaro livre bem-vindo, com a entrega total dos atores causando a nossa.
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Longe de ser aterrorizante ou elevado a um clássico atual do gênero como a crítica sugeriu, mas possui esporádicos arrepios e uma atmosfera realmente apreensiva.
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Fica bagunçado quando mostra demais (3º ato), já que o melhor do filme é quando ele se sustenta nas sugestões, diminuindo assim o resultado final. Tem ótimos momentos. Essie Davis maravilhosa!
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Tem uma boa preparação no começo para o que está por vir e conforme o terror vêm a ser descoberto, o interesse diminuí. Resta verificar a ótima atuação de Essie Davis e o drama vivido na relação mãe-filho. Esperava-se mais, desse drama/terror.
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Achei que o BABAdook estava relacionado a baba, a roupa dela e o nome dele me remeteu essa alusão, interessante como o menino fico bonzinho depois que a mãe ficou louca, kkkk, Babadook lindão...
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Achei foi engraçado, susto mesmo quase nenhum.
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bem interessante!
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bom filme de terror.
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O mais interessante desta história é todo o clima lúdico criado em torno da caricata entidade do mal conjurada, que no final é apenas uma inteligente representação da fraqueza humana, que se bifurca por muitos caminhos, como o medo e a depressão.
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Toda repercussão envolvendo seu nome me despertou muita curiosidade. O filme - de orçamento limitado - até constrói uma boa atmosfera, mas quando precisa revelar o terror bem preparado anteriormente, não consegue impressionar.
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Poderia ter se tornado um novo clássico do cinema, mas o final decepciona um pouco. Mesmo assim um excelente filme, com atuações ótimas e clima de tensão verdadeiro, coisa difícil de se ver nos filmes de terror ultimamente.
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Horrivel
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Inofensivo.
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Em um misto de The Shinning e The Conjuring, mostra ser um terror com muito mais a dizer do que aparenta. Um toque psicológico e uma metáfora central bem pensada. Dos melhores que o gênero oferece atualmente.
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Até a metade parece que estamos diante de um novo clássico do terror psicológico, mas a conclusão nos faz pensar num belo bolo que tinha tudo pra ser o mais gostoso, só que queimou.
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O hype todo acabou chamando atenção para um filme que, ironicamente, se sustenta menos pelo terror – cujos artifícios de gênero servem como alegoria dos temas evocados – e mais pelos conflitos dramáticos.
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Até sua metade tudo corria bem, mas dali pra frente a troca do fator monstro imaginário para real anulou o medo e terror psicólogo. Providenciaram ainda um final bem às pressas, mesmo embora seu todo ainda seja um ótimo entretenimento sombrio.
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É extremamente irregular. Com alguns momentos verdadeiramente aterrorizantes, com um nível de atmosfera que não se via desde The Conjuring, chega a um momento em que não consegue mais se sustentar e se arrasta de forma confusa e desastrada.
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Fraco enquanto terror - à exceção do livro reenviado, tudo mais é corriqueiro - mas interessante em seus aspectos dramáticos (na abordagem de seus protagonistas outsiders) e alegóricos (com o medo aprende-se a lidar, afinal de contas). Dá bem pro gasto.