- Direção
- Jason Reitman
- Roteiro:
- Jason Reitman (roteiro), Erin Cressida Wilson (roteiro), Chad Kultgen (romance)
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 04/12/2014
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (18)
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O roteiro apresentar vários núcleos, vários personagens com suas respectivas crises, me trazem uma preocupação em deixar raso alguns desses, ou infelizmente todos. Não é o caso aqui. Reitman consegue coordenar bem o desenvolvimento de cada história e interligar o amor. Independente da idade, do estado civil, vemos a insegurança em alguns para serem francos com quem amam, e a clareza em outros sobre o que sentem como ponto de partida para começarem um relacionamento, ou apenas seguir em frente.
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O tom episódico ao mesmo tempo em que mantém o interesse, parece diluir alguma mensagem esboçada pelo roteiro, se é que há alguma, senão somente fragmentos do cotidiano mostrando a fragilidade de nossas relações num mundo, ironicamente, cada vez mais conectado. Ainda assim um grande filme, e muito bem atuado, com grande estrelas que não deixam a peteca cair.
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Depois de Juno,Jason Reitmas só errou a mão.
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Quando descobri a participação do Adam, pensei, que bosta de filme deve ser, mas como sua participação foi pequena e mais dramática que engraçada, então fluiu bem, o filme é excelente e aborda assuntos atuais e polêmicos... Adorei...
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Pequena amostragem da realidade, vivida hoje em dias, não somente pelos jovens, porém, no geral. Total alienação.
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é uma pena ele se perder em busca de um final redentor, sendo que a história é justamente sobre as nuances e vazios particulares. vale por alguns momentos e o bom uso do tema em cenas silenciosas, com conversas apenas por meios eletrônicos
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Filme melancólico que trata a realidade de forma muito sincera.Aborda questões muito relevantes e faz um retrato da geração atual.Ao final da obra,nos leva a reflexão.Todas as histórias são muito boas.O roteiro é excelente e as atuações convincentes.
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Aos personagens não é permitida uma existência,e sim uma função: ser o símbolo de um desvio comportamental que a tecnologia não cria,mas facilita.Apesar de uma nuance aqui e ali,o olhar sobre a internet é, no geral,moralista, condenatório e generalizante.
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Como se a globalização tivesse nos desglobalizado. Puro estudo sociológico que não se preocupa em oferecer soluções para tantas peculiaridades. Apenas que poder amar a si mesmo e ao próximo é um grande feito moderno.
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Excelentes contos,alguns interligados,bem atualizados.Estruturando com perfeição a sociedade digital - e suas maneiras frescas e distantes. Poderia ter mais tempo.Mostrar algumas cenas a mais para alguns.O enorme elenco é interessante e merecia isso.
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Belo estudo da geração Z e seus pais, e como a internet, rede sociais e games engoliram a vida das pessoas. Ainda sobra tempo para uma metáfora sutil. O Short Cuts adolescente.
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Filme inteligente e interessante. Uns vão achá-lo infantil e feito para idiota. Se aprofundar a leitura, verão um retrato social bem moderno e interessante, com soluções nem sempre agradáveis, mas que joga a sujeira para debaixo do tapete.
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Ainda que pareça excessivamente distante em alguns momentos e arrisque cair no vazio que retrata, possui história, personagens e elenco bons o suficiente pra nos manter atentos. Destaque pra Sandler, o maior acerto do filme.
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Podia ser, ao lado de Bling Ring, o melhor filme a falar da geração atual. Isso se não fosse dirigido por Reitman, um dos diretores em atividade que mais se leva a sério. Coppola debocha e satiriza. Reitman exagera e abusa do melodrama.
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Reitman mescla o drama e a comédia de seus filmes com louvor. O destaque fica por conta das atuações e, novamente, Sandler provando que se sai bem em dramas.
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Apesar da boa idéia conceitual e do elenco eclético e bem posicionado, o conjunto é um tanto desajustado, troncho. A narração em off é excessiva, os personagens soam como meros marionetes e o discurso cai no óbvio.
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Reacende parte da chama que vinha se apagando na filmografia de Reitman. Entre la ótimos prólogo e epílogo, porém, desfilam alguns clichês irritantes da sociedade conectada.
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A partir de cenários críticos, promove uma séria reflexão sobre relacionamentos humanos e dependência tecnológica. Típico filme que você sai dele se sentindo um merda por estar identificado negativamente com muitas das mazelas ali contidas.