- Direção
- Roteiro:
- Nick Schenk (roteiro e argumento), Bill Dubuque (roteiro), David Dobkin (argumento)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 16/10/2014
- Duração:
- 141 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (30)
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29/12/2020
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Robert nasceu para esses papéis dos machistas fodões e autodestrutivos, lhe caem como luvas, e eu tenho quedinha por vê-los se dar mal e caírem da sua própria arrogância, aqui temos um drama batido e démodé, mas como uma roupagem elegante e moderna, o que o torna bem atrativo, e com boas doses de atritos, discussões, e alguma emoção...
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Típico filme de super cine, Mas assisti até o final. Boas atuações.
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Tivesse recebido um tratamento menos cliché, o foco familiar (que é a força do filme) poderia ter dado certo. No fim, fica a sensação de que o filme não é ruim, mas poderia ser muito melhor. Nas mãos de um diretor mais inventivo e com menos preguiça no roteiro, poderia ter sido um filme memorável, visto o time de atores de extrema qualidade.
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Apesar de Downey Jr. ter espaço como o filho pródigo, é Duvall quem rouba a cena, levando com afinco seu juiz, em desempenho acima do personagem que lhe foi dado. As bobagens dos filmes sobre o tema, como o reencontro com um amor antigo, aparecem mais uma vez.
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Clichê e artificial.
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Estrutura convencional, mas as atuações fortes de Downey Jr e Duvall elevam o patamar do filme.
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Um filme muito além de questões jurídicas, nele há drama, humor e emoção.
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Com uma boa e reflexiva história e um roteiro sensível, o filme me surpreendeu positivamente. Mesmo sendo lento em alguns momentos, prendeu a minha atenção. Destaque para a atuação impecável do Robert Duvall!
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Muito bom filme.
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Legal é rodar um filme só pra encaixar Robert Duvall e um coadjuvante de luxo num arremedo de história. Só que não.
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Como bom fã do Stark, até que gostei do Downey Jr. aqui, fez uma boa parceria com o ótimo Duvall. Interessante visão das mágoas entre pai e filho num thriller de tribunal.
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Realmente é comum mas envolvente e possui bons detalhes - a entrada em cena do juiz em sombra é genial. Robert Duvall está acima de qualquer elogio.Incrível como faz personagens diferentes com a mesmo rosto.Sempre parece um cara verdadeiro,cheio de vida.
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Constrangedora, longa, chorosa e genérica propaganda da persona de Robert Downey Jr, o canastrão do momento.
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O Juiz é um filme para Duvall, que entrega uma atuação no ponto maculada pela direção pesada e o roteiro formulaico, numa tentativa capenga do velho desenvolvimento óbvio de pai e filho. Downey Jr. precisa largar a pinta Homem de Ferro com urgência.
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O filme é muito extenso e força muito no melodrama, mas com a sua bela trilha e paisagens conquista rapidamente o publico e nos faz lembrar que as vezes são as pequenas coisa, aquelas que deixamos para traz que nãos fazem realmente felizes...
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Nasce um drama de tribunal tipicamente americano temperado com o acerto de contas familiar. Nada, contudo, que ameace a sobriedade narrativa alcançada por Dobkin.
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Sem palavras, uma obra cativante em vários sentidos. Tudo funciona bem, trilha sonora, atuações, elenco e é claro a aula de interpretação dada por Robert Duvall. Se perde um pouco em dados momentos, mas nada tão comprometedor.
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Com um roteiro inconsistente (que tenta se manter entre drama e humor, mas sem precisão), cujo final novelesco praticamente derruba a qualidade da obra, o filme se salva graças ao bom elenco, que tem atuações convincentes, e à trilha sonora adequada.
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Robert Downey jr segue com os maneirismos de Tony Stark e Duvall superestimado. Filme carregado e se confunde no drama e na comédia, mesmo assim traz assuntos relevantes pouco explorados em produções desta natureza.